A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO ENFRENTAMENTO DA COMPULSÃO ALIMENTAR: UMA ABORDAGEM CIENTÍFICA

Autores

  • Paulina Nunes Heringer Centro Univerisitário Euroamericano
  • Danielle Portela de Almeida Centro Universitário Leonardo da Vinci
  • Flaviana Garcia de Souza Centro Universitário Fametro – AM
  • Rosangela Borges Santana Pinto UFMT
  • Gizele Oliveira Santos Faculdade Laboro – DF
  • Isabella Cristina Silva Gomes Universidade Católica de Brasília
  • Aline Nascimento Souza Universidade Salgado de Oliveira
  • Ramon Duarte Maia Universidade Anhanguera
  • Ariana da Silva Rogalski Centro Universitário do Paraná
  • Alexandra Vieira de Souza Estácio de Sá
  • Bianca Fernandes de Sousa Universidade Nove de julho

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11025

Palavras-chave:

Compulsão Alimentar. Distúrbio Alimentar. Nutricionista. Tratamento. Abordagem Científica.

Resumo

A compulsão alimentar é um distúrbio alimentar caracterizado pela ingestão excessiva e descontrolada de alimentos, mesmo quando não há fome física. Esse comportamento leva a um grande desconforto emocional, sentimentos de culpa e vergonha, afetando a saúde física e mental do indivíduo. Estima-se que a compulsão alimentar afete cerca de 2% da população mundial, sendo mais comum em mulheres e em pessoas em situação de estresse ou ansiedade. Diante desse cenário, é fundamental o papel do nutricionista no enfrentamento da compulsão alimentar. O profissional da nutrição tem um conhecimento aprofundado sobre os aspectos nutricionais e fisiológicos da alimentação, o que lhe confere a aptidão para realizar uma abordagem científica no tratamento desse distúrbio. Diferentemente de outras abordagens terapêuticas, o nutricionista possui a expertise em adequar a alimentação do indivíduo afetado pela compulsão alimentar, levando em consideração tanto os fatores emocionais, como os aspectos nutricionais e fisiológicos. Dessa forma, o profissional atua como um facilitador no processo de mudança de hábitos alimentares, auxiliando na promoção de uma relação mais equilibrada e saudável com a comida. No entanto, apesar da importância da atuação do nutricionista no enfrentamento da compulsão alimentar, ainda há uma escassez de estudos científicos que abordem essa temática de forma específica. É necessário, portanto, aprofundar o conhecimento sobre as estratégias utilizadas pelo nutricionista nesse contexto, assim como seus resultados no tratamento da compulsão alimentar. Diante disso, o presente artigo tem como objetivo analisar a atuação do nutricionista no enfrentamento da compulsão alimentar, levando em consideração uma abordagem científica. Para isso, serão revisados estudos científicos publicados nas últimas décadas que abordem o tema, analisando as estratégias utilizadas pelo nutricionista, seus benefícios e limitações no tratamento desse distúrbio.

Diante desse cenário, é fundamental o papel do nutricionista no enfrentamento da compulsão alimentar. O profissional da nutrição tem um conhecimento aprofundado sobre os aspectos nutricionais e fisiológicos da alimentação, o que lhe confere a aptidão para realizar uma abordagem científica no tratamento desse distúrbio.

Diferentemente de outras abordagens terapêuticas, o nutricionista possui a expertise em adequar a alimentação do indivíduo afetado pela compulsão alimentar, levando em consideração tanto os fatores emocionais, como os aspectos nutricionais e fisiológicos. Dessa forma, o profissional atua como um facilitador no processo de mudança de hábitos alimentares, auxiliando na promoção de uma relação mais equilibrada e saudável com a comida.

No entanto, apesar da importância da atuação do nutricionista no enfrentamento da compulsão alimentar, ainda há uma escassez de estudos científicos que abordem essa temática de forma específica. É necessário, portanto, aprofundar o conhecimento sobre as estratégias utilizadas pelo nutricionista nesse contexto, assim como seus resultados no tratamento da compulsão alimentar. Diante disso, o presente artigo tem como objetivo analisar a atuação do nutricionista no enfrentamento da compulsão alimentar, levando em consideração uma abordagem científica. Para isso, serão revisados estudos científicos publicados nas últimas décadas que abordem o tema, analisando as estratégias utilizadas pelo nutricionista, seus benefícios e limitações no tratamento desse distúrbio.

Biografia do Autor

Paulina Nunes Heringer, Centro Univerisitário Euroamericano

Graduada em Nutrição, Pós-graduada em Nutrição pelo Centro Universitário Euroamericano.

Danielle Portela de Almeida, Centro Universitário Leonardo da Vinci

Acadêmica de Nutrição pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci, Uniasselvi.

Flaviana Garcia de Souza, Centro Universitário Fametro – AM

Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário Fametro – AM.

Rosangela Borges Santana Pinto, UFMT

Graduada em Nutrição e pós-graduada em Nutrição hospitalar – UFMT.

Gizele Oliveira Santos, Faculdade Laboro – DF

Pós-graduanda em Nutrição clínica e hospitalar pela Faculdade Laboro – DF.

Isabella Cristina Silva Gomes, Universidade Católica de Brasília

Graduada em Nutrição pela Universidade Católica de Brasília.

Aline Nascimento Souza, Universidade Salgado de Oliveira

Bacharel em Direito e acadêmica de Nutrição pela Universidade Salgado de Oliveira.

Ramon Duarte Maia, Universidade Anhanguera

Acadêmico de Nutrição pela Universidade Anhanguera.

Ariana da Silva Rogalski, Centro Universitário do Paraná

Acadêmica de Nutrição pelo Centro Universitário do Paraná.

Alexandra Vieira de Souza, Estácio de Sá

Bacharel e licenciada em Educação física pela UFS e Especialista em Nutrição humana e sáude pela UFLV, Bacharel em Nutrição pela Estácio de Sá. 

Bianca Fernandes de Sousa, Universidade Nove de julho

Graduada em Nutrição pela Universidade Nove de julho.

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Publicado

2023-09-20

Como Citar

Heringer, P. N., Almeida, D. P. de, Souza, F. G. de, Pinto, R. B. S., Santos, G. O., Gomes, I. C. S., … Sousa, B. F. de. (2023). A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO ENFRENTAMENTO DA COMPULSÃO ALIMENTAR: UMA ABORDAGEM CIENTÍFICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(8), 2069–2080. https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.11025