PAPEL DO ENFERMEIRO EM CASOS DE PARADAS CARDIORRESPIRATÓRIAS (PCR) EM ANGOLA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10569Palavras-chave:
PCR. Reanimação. Desfibrilador. Enfermeiro. Cela.Resumo
O presente trabalho objectivou-se em avaliar o Papel do Enfermeiro em casos de Parada Cardiorrespiratória no Município da Cela. Seguindo a metodologia que melhor se adaptou na conclusão do trabalho. Dos dados recolhidos verificou-se que 71,4% (n=45) são de nível médio, 3,2% (n=2) enfermeiros possuem o bacharelato, 22,2% (n=14) enfermeiros licenciados e somente 3,2% (n=2) dos enfermeiros que possuem o pós-graduado. 19% (n=12). Dos 68,2 % (n=43) não possuem uma formação em urgência e Emergência de primeiro socorro para casos de Pacientes com parada cardiorespiratória e 31,8% (20) dos enfermeiros é que possuem uma formação em urgência e Emergência de primeiro socorro para casos de PCR. Dos enfermeiros inqueridos, 68,2% (n=43) alegaram que têm se deparados com casos de parada respiratória nos seus locais de trabalho e somente 31,8% (n=20) enfermeiros alegaram que não têm se deparado com casos de PCR. Os enfermeiros, alegaram que a aplicação do diagnóstico dos casos de parada cardiorrespiratória tem sido por meio de exames físicos, quadro clínico e Exames complementares. 31,7% (n=20) dos enfermeiros salientaram que para lidar com pacientes em casos de paradas cardiorrespiratórias deve-se saber o historial clínico, solicitar ajuda, fazer reanimação cardiopulmonar, fazer ventilação, ou ainda manter desfibrilador preparado, mas outros enfermeiros alegaram que, quando se deparam com estes casos transferem no Hospital Geral da Cela.
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