CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: CUIDADO FARMACÊUTICO NA DISPENSAÇÃO DE ANTIFÚNGICOS NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10559Palavras-chave:
Candidíase vulvovaginal. Automedicação. Educação em saúde. Cuidado farmacêutico.Resumo
A candidíase vulvovaginal (CVV) é considerada a segunda causa mais comum de infecção genital em mulheres. Diante disto, é habitual que ocorra o autodiagnóstico seguido de automedicação que contribui para o aumento da recorrência da CVV. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi lincar o farmacêutico nesse cenário. Trata-se de uma revisão na literatura do tipo narrativa por meio de busca nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMed) e Scopus, utilizando descritores relacionados a CVV, farmacêutico, prescrições, farmácia comunitária, automedicação, cuidado farmacêutico, saúde da mulher e educação em saúde. Ademais, de outras fontes que se fazem necessárias para a posterior criação de um guia prático em saúde para farmacêuticos. A pesquisa resultou em 20 estudos encontrados, discutindo as principais características da CVV, o cuidado farmacêutico nas medidas farmacológicas e não farmacológicas, e a conscientização sobre o uso racional de medicamentos. Conclui- se nesse trabalho que a CVV é uma condição com sinais e sintomas que trazem desconforto, influenciando diretamente na rotina do público feminino. É comum a ocorrência de autodiagnóstico seguida da automedicação. O farmacêutico possui um papel importante nesse cenário.
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