CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: CUIDADO FARMACÊUTICO NA DISPENSAÇÃO DE ANTIFÚNGICOS NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA

Autores

  • Nicole Menin Melatti Universidade de Caxias do Sul
  • Ariane Schiavenin Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10559

Palavras-chave:

Candidíase vulvovaginal. Automedicação. Educação em saúde. Cuidado farmacêutico.

Resumo

A candidíase vulvovaginal (CVV) é considerada a segunda causa mais comum de infecção genital em mulheres. Diante disto, é habitual que ocorra o autodiagnóstico seguido de automedicação que contribui para o aumento da recorrência da CVV. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi lincar o farmacêutico nesse cenário. Trata-se de uma revisão na literatura do tipo narrativa por meio de busca nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMed) e Scopus, utilizando descritores relacionados a CVV, farmacêutico, prescrições, farmácia comunitária, automedicação, cuidado farmacêutico, saúde da mulher e educação em saúde. Ademais, de outras fontes que se fazem necessárias para a posterior criação de um guia prático em saúde para farmacêuticos. A pesquisa resultou em 20 estudos encontrados, discutindo as principais características da CVV, o cuidado farmacêutico nas medidas farmacológicas e não farmacológicas, e a conscientização sobre o uso racional de medicamentos. Conclui- se nesse trabalho que a CVV é uma condição com sinais e sintomas que trazem desconforto, influenciando diretamente na rotina do público feminino. É comum a ocorrência de autodiagnóstico seguida da automedicação. O farmacêutico possui um papel importante nesse cenário.

Biografia do Autor

Nicole Menin Melatti, Universidade de Caxias do Sul

Curso de Farmácia, Universidade de Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brasil.

Ariane Schiavenin, Universidade de Caxias do Sul

ORCID ID- 0000-0002-5231-6416.

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Publicado

2023-07-27

Como Citar

Melatti, N. M., & Schiavenin, A. (2023). CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: CUIDADO FARMACÊUTICO NA DISPENSAÇÃO DE ANTIFÚNGICOS NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(6), 3204–3219. https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10559