DIÁLOGOS ENTRE A ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA E O RACISMO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10231Palavras-chave:
Racismo. Abordagem Centrada na Pessoa. Psicologia.Resumo
O presente artigo apresenta um breve histórico da construção do racismo no Brasil, passando pelas teorias raciais eurocêntricas, conceituando a ideia do branqueamento da população pós-abolicionismo e a negação do racismo através do mito da democracia racial. Esse mito promove o branqueamento da população e leva ao epistemicídio, onde o conhecimento produzido por pessoas negras é deslegitimado e ignorado. A psicologia também é afetada por essa realidade, com pouca produção científica sobre relações raciais. O movimento negro tem sido importante para mudar essa realidade e promover a luta antirracista na psicologia. Com base nessa proposta, o texto apresenta o negro na saúde mental a partir da Abordagem Centrada na Pessoa e dos conceitos de Carl Rogers. Além de questionar as condições empregadas por Rogers ao relatar sobre as questões que atravessam o eu, principalmente no que se refere às minorias.
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