CUIDADOS AO PACIENTE CRÍTICO COM SEPSE

Autores

  • Brenda Inácio da Costa UniMauá
  • Mariana Eloy de Amorim UnB
  • Marcela Augusta Rodrigues Guimarães UniCeub
  • Guilherme Augusto de Matos Teles Faculdade, JK
  • Luana Guimaraes da Silva Centro Universitário Mauá de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10191

Palavras-chave:

Diagnóstico de enfermagem. Enfermeiro e Enfermeira. Sepse. UTI.

Resumo

A sepse é uma reação inflamatória sistêmica causada por uma infecção, sendo uma das maiores causas de óbitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Por isso, a assistência do enfermeiro é fundamental para a sua prevenção e tratamento. O método de pesquisa deste artigo é de revisão bibliográfica. A pesquisa foi feita por meio da busca de artigos e livros, utilizando-se as bases de dados Scielo, PUBMED, Instituto Latino Americano de Sepse. Após uma leitura criteriosa, os dados mais importantes foram compilados e a estrutura dos resultados foram divididas em cinco capítulos: conceituando a sepse, frequência de incidência e mortalidade da sepse; campanha de sobrevivência a sepse; assistência do enfermeiro no diagnóstico e cuidados da sepse. De acordo com o estudo, a sepse é uma das maiores taxas de mortalidade no Brasil, chegando a 65% de óbitos no país. Isso acontece porque, ao fazer a triagem de um paciente com suspeita de sepse, o profissional da saúde não identifica os sinais clínicos da doença por serem parecidos com os sintomas de outras patologias. Dessa forma, o diagnóstico é feito erroneamente e o protocolo de manejo a sepse, indicado pelo ILAS nas instituições hospitalares, não é realizado a tempo. O enfermeiro sendo o profissional que tem mais contato com o paciente deve saber identificar precocemente os sintomas que indicam a sepse e aplicar os cuidados o quanto antes para reduzir os óbitos pela doença de acordo com a literatura. Por fim, é imprescindível para o enfermeiro entender o conceito de sepse, sua fisiopatologia, sinais e sintomas, para assim fazer o diagnóstico de enfermagem e aplicar as intervenções precocemente em caso de suspeita dela, reduzindo a taxa de mortalidade por sepse.

Biografia do Autor

Brenda Inácio da Costa, UniMauá

Enfermagem – UniMauá. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6929583971673674. 

Mariana Eloy de Amorim, UnB

Biologia – UnB. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3113309956218250. 

Marcela Augusta Rodrigues Guimarães, UniCeub

Nutrição-UniCeub.Lattes:http://lattes.cnpq.br/50857765972899877. 

Guilherme Augusto de Matos Teles, Faculdade, JK

Enfermagem-Faculdade, JK. Lattes:http://lattes.cnpq.br/9916196979646365.

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Publicado

2023-06-30

Como Citar

Costa, B. I. da, Amorim, M. E. de, Guimarães, M. A. R., Teles, G. A. de M., & Silva, L. G. da. (2023). CUIDADOS AO PACIENTE CRÍTICO COM SEPSE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(6), 1262–1273. https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10191