POPULAÇÃO MASCULINA: ADVERSIDADES NA ADESÃO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA

Autores

  • Joyce Iorrana Leandro Abrantes Centro Universitário Santa Maria
  • Renata Lívia Silva Fônseca Moreira de Medeiros Centro Universitário Santa Maria
  • Anne Caroline de Souza Centro Universitário Santa Maria
  • Geane Silva Oliveira Centro Universitário Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17566

Palavras-chave:

Saúde do Homem. Atenção Básica. Serviços de Saúde e Adesão.

Resumo

INTRODUÇÃO: O Brasil estabeleceu a saúde como um direito integral de todos os cidadãos, respaldado pelo acesso universal garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), originado por meio do Movimento de Reforma Sanitária e ratificado pelas Leis nº 8.080/90 e nº 8.141/90, conforme a Constituição Federal de 1988. No entanto, observa-se uma baixa adesão dos homens à atenção básica, consequentemente, levando a um descaso em relação aos cuidados preventivos, que por sua vez são concedidos pela atenção primária, conceituada porta de entrada do SUS, posto isso, acaba resultando em maior necessidade de atendimento de maior complexidade e custos marcantes na gestão da saúde pública. OBJETIVO: Identificar as adversidades existentes que auxiliam na colaboração do baixo índice da população masculina nos serviços da atenção básica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. O levantamento de dados, foi realizado entre os meses de fevereiro e março de 2024, nas bases científicas no contexto das ciências da saúde, a saber: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine (PUBMED), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Web of Science (WoS), e Scientific Electronic Library Online (SCIELO. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os profissionais da saúde também identificam a falta de preparo e de políticas institucionais voltadas ao atendimento masculino como uma adversidade importante destacar que muitos profissionais se sentem despreparados para atender às necessidades específicas dos homens, e que a ausência de protocolos e treinamentos adequados limita a efetividade dos atendimentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O estudo conclui que há uma baixa procura dos homens pelos serviços de saúde na Atenção Primária, devido a diversos fatores abordados ao longo da pesquisa.

Biografia do Autor

Joyce Iorrana Leandro Abrantes, Centro Universitário Santa Maria

Graduanda em enfermagem pelo centro universitário Santa Maria.

Renata Lívia Silva Fônseca Moreira de Medeiros, Centro Universitário Santa Maria

Enfermeira Doutora pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, FCMSCSP. Docente do Centro Universitário Santa Maria, Cajazeiras, PB.

Anne Caroline de Souza, Centro Universitário Santa Maria

Enfermeira formada pelo Centro Universitário Santa Maria, Cajazeiras, PB. Docente do Centro Universitário Santa Maria, Cajazeiras, PB.

Geane Silva Oliveira, Centro Universitário Santa Maria

Enfermeira mestre formada pela UFPB, João Pessoa, PB.  Docente do Centro Universitário Santa Maria, Cajazeiras, PB.

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Publicado

2024-12-13

Como Citar

Abrantes, J. I. L., Medeiros, R. L. S. F. M. de, Souza, A. C. de, & Oliveira, G. S. (2024). POPULAÇÃO MASCULINA: ADVERSIDADES NA ADESÃO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(12), 2440–2450. https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17566