IDENTIFICAÇÃO DO RISCO DA RESISTÊNCIA DE PSEUDOMONAS AERUGINOSA A ANTISSÉPTICOS EM UNIDADES DE EMERGÊNCIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i6.1429Palavras-chave:
Antissépticos. Infecção Hospitalar. Pseudomonas aeruginosa.Resumo
Introdução: A resistência bacteriana pode ocorrer como estratégia de defesa das bactérias. A bactéria Pseudomonas aeruginosa se sobressai entre o grupo de bactérias gram-negativas, pois constantemente está relacionada com altas taxas de morbimortalidade em pacientes na unidade de emergência. Objetivo: Identificar quais antissépticos utilizados na unidade de emergência promovem maior risco de colonização e resistência da Pseudomonas aeruginosa. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no período de março a julho de 2020. Resultados: Alguns antissépticos utilizados na unidade de emergência, como fenóis sintéticos, compostos quaternários de amônio, clorexidina e polihexametileno biguanida, não possuem boa eficácia contra a bactéria gram-negativa P. aeruginosa, primeira a manifestar fenótipos multirresistentes a muitos antimicrobianos. Conclusão: É cada vez mais crescente o risco da resistência de P. aeruginosa aos antissépticos. Onde a proliferação dessa bactéria na unidade de emergência, pode desencadear um quadro de infecção hospitalar no paciente, com complicações e óbito.
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