FUGA À PATERNIDADE EM ANGOLA, PROVÍNCIA DO CUANZA SUL, MUNICÍPIO DA CELA, (CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS)
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i9.6902Palabras clave:
Fuga. Paternidade. Divórcio. Abandono Familiar.Resumen
O presente trabalho, com o tema "Fuga à Paternidade em Angola, Província do Cuanza Sul, Município da Cela," surge com o intuito de abordar e compreender como este fenomeno é relevante na sociedade, e merece uma atenção especial. Este trabalho tem como objetivo central Compreender a fuga à paternidade em Angola, na província do Cuanza Sul, município da Cela, tendo em conta os factores que a influencia. A fuga a paternidade no município da Cela conta com cerca de 32% em 2020, e 53% para o ano de 2021 enquanto que no primeiro trimestre de 2022 é registado uma percentagem de 14%, cuja as causas, são: violência física, violência verbal, violência sexual, violência psicológica, negligência e práticas de feitiçarias. O município da Cela já registou 112 casos de violência verbal, 411 casos de violência física, 107 casos de perdas de valores morais, 331 casos relacionados a falta de intendimento, 7 casos de Crianças achadas de feitiçeiras. Todos os casos registados neste periódo de 2020 á 2022 (1ºtri), totaliza 968 casos, com uma média de 193.3 e um valor máxico de 411, valor mínimo de 7, com um desvio padrão de 151,74. No entanto a fuga a paternidade tem um impacto negativo pois filhos que vivenciam um divórçio ou uma separação conflituosa de seus pais, têm sua saúde prejudicada, isto porque o stress na infáncia triplíca risco de diabetes tipo 1 ou a presentam inflamação mais severa em resposta a uma infecção viral.
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