USO DA ESTIMULAÇÃO SENSORIAL NA REABILITAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS COM LESÃO CEREBRAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12618Palabras clave:
Neurohabilitação. Lesão Cerebral. Recém-Nascidos. Plasticidade Cerebral. Estimulação Sensorial.Resumen
A estimulação sensorial como método diagnóstico e terapêutico precoce para prevenir as sequelas de lesões cerebrais em recém-nascidos foi desenvolvida na Hungria por Katona. Baseia-se no conceito de plasticidade do sistema nervoso jovem e considera a repetição de determinadas manobras terapêuticas que se baseiam nos padrões sensório-motores do neurodesenvolvimento, específicos do ser humano e muito semelhantes às atividades motoras dos adultos. Essas funções sensório-motoras são ativadas pela gravidade através do sistema vestibular e estão sob o controle dos gânglios da base, do sistema reticular e do paleocerebelo. O presente estudo tem como objetivo conhecer a utilidade clínica diagnóstica e terapêutica da estimulação sensorial como método de prevenção de sequelas de lesão cerebral em neonatos e lactentes com fatores de risco para danos neurológicos. Metodologicamente utilizou-se a revisão de literatura ou bibliográfica que tem como finalidade realizar pesquisas nas bases de dados e revistas científicas sobre o assunto em questão. Os resultados em relação a prevalência de bases de dados nos estudos da amostra final de 13 artigos. Conclui-se que a estimulação sensorial um método eminentemente clínico, a sua prática oferece potencial não só terapêutico, mas também de ser uma ferramenta muito valiosa no diagnóstico pediátrico e neonatológico.
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