A UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO MANEJO DE MULHERES NA MENOPAUSA E CLIMATÉRIO

Autores/as

  • Fabricia Marques da Costa Universidade Iguaçu
  • Alcione Silva de Carvalho Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12461

Palabras clave:

Climatério. Fitoterápicos. Mulher. Menopausa.

Resumen

A menopausa representa uma transição significativa na vida das mulheres, marcada por desafios físicos, psicológicos e sociais. Durante o climatério, período que antecede a menopausa, surgem sintomas resultantes da diminuição na produção dos hormônios estrogênio e progesterona. Em busca de alívio para os sintomas, muitas mulheres recorrem a práticas alternativas, como o uso de plantas medicinais, incluindo Glycine Max L., Angelica sinensis L., Vitex Agnus Castus, Lepidium meyenii, Uncaria tomentosa e Panax ginseng. Estes fitoterápicos têm demonstrado efeitos positivos no alívio dos sintomas. A percepção da mulher sobre o tratamento é crucial para o sucesso terapêutico. No entanto, muitas têm desconfiança ou falta de informação sobre a fitoterapia, o que pode comprometer a adesão e a eficácia do tratamento. A confiança nos profissionais de saúde e no tratamento escolhido é vital para garantir o bem-estar durante essa fase. A compreensão da menopausa como parte natural do ciclo de vida e a desmistificação dos seus sintomas e tratamentos são essenciais. Informação adequada e apoio do médico e do farmacêutico podem ajudar a mulher a vivenciar essa etapa de forma mais tranquila e consciente, passando por esse período de forma mais harmoniosa e com qualidade de vida.

Biografía del autor/a

Fabricia Marques da Costa, Universidade Iguaçu

Graduação em Farmácia, Universidade Iguaçu, UNIG. Nova Iguaçu-RJ, Brasil. 

Alcione Silva de Carvalho, Universidade Iguaçu

Orientadora do Curso em Farmácia, Universidade Iguaçu, UNIG, Nova Iguaçu-RJ, Brasil.

Publicado

2023-11-30

Cómo citar

Costa, F. M. da, & Carvalho, A. S. de. (2023). A UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO MANEJO DE MULHERES NA MENOPAUSA E CLIMATÉRIO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(11), 128–142. https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12461