AÇÃO ANTIDEPRESSIVA DA MELATONINA E DO AGONISTA DO RECEPTOR DE MELATONINA: FISIOPATOLOGIA E TRATAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11788Palabras clave:
Agomelatina. Antidepressivo. Depressão. Melatonina. Ramelteon.Resumen
A depressão tornou-se um dos distúrbios neuropsiquiátricos mais comuns e prevalentes, e as principais características da depressão são distúrbios do sono e da secreção de melatonina, causados por alteração do ritmo circadiano. Alterações endógenas anormais da melatonina podem contribuir para a ocorrência e desenvolvimento da depressão. No entanto, os mecanismos moleculares subjacentes a essa anormalidade permanecem ambíguos. A presente revisão resume os mecanismos subjacentes aos efeitos antidepressivos da melatonina, que estão relacionados às suas funções na regulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, inibição da neuroinflamação, inibição do estresse oxidativo, alívio da autofagia e regulação positiva de neurotróficos, promoção de neuroplasticidade e regulação positiva dos níveis de neurotransmissores, etc. Além disso, agonistas do receptor de melatonina, como agomelatina, ramelteon, piromelatina, tasimelteon e GW117, receberam atenção crítica considerável e estão altamente implicados no tratamento de depressão e distúrbios comórbidos. Esta revisão enfoca a melatonina e alguns agonistas do receptor de melatonina na fisiopatologia e tratamento da depressão, com o objetivo de fornecer mais informações sobre a patogênese da depressão e explorar alvos potenciais para o desenvolvimento de novos agentes.
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