CUIDADOS E TRATAMENTOS A PACIENTES HEMOFÍLICOS NO BRASIL

Autores

  • Emerson de Oliveira Silva Universidade Iguaçu- UNIG
  • Franklin Souza da Silva Universidade Iguaçu- UNIG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9744

Palavras-chave:

Hemofilia. Fator de coagulação. hemorragias internas e externas. Diagnostico. Tratamento.

Resumo

A hemofilia é uma doença genética relacionada com o cromossomo X, causado pela falta de fatores de coagulação fator VIII (tipo A) e fator IX (tipo B) que consiste na dificuldade do sangue para coagular adequadamente. Portanto, sua ocorrência no sexo masculino é quase exclusiva, já que os homens possuem apenas um cromossomo X. Caracteriza-se pelo aparecimento de hemorragias internas e externas devidas à deficiência parcial de uma proteína coagulante denominada globulina anti-hemofílica (fator de coagulação). Que pode ser classificada em grave, moderada ou leve. Nos casos graves e moderados, os sintomas aparecem nos primeiros anos de vida e os sangramentos mais comuns são a hemorragia para dentro das juntas, aparecimento de “manchas roxas” no corpo e hematomas. Mediante a estes sinais, o médico deve pensar no diagnóstico de hemofilia e encaminhar o paciente para os centros de tratamento de hemofilia que, no Brasil, estão localizados nos bancos de sangue ou outros hospitais públicos. O tratamento ocorre por meio da reposição do fator de coagulação deficiente através de concentrados de fator VIII ou IX por injeção venosa, ou por profilaxia que mantém os níveis de fator sempre elevados suficientemente elevados para evitar sangramentos.

Biografia do Autor

Emerson de Oliveira Silva, Universidade Iguaçu- UNIG

Graduando em Farmácia pela Universidade Iguaçu- UNIG.

Franklin Souza da Silva, Universidade Iguaçu- UNIG

Professor Orientador do curso de Farmácia pela Universidade Iguaçu- UNIG.

 

 

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Publicado

2023-05-23

Como Citar

Silva, E. de O., & Silva, F. S. da. (2023). CUIDADOS E TRATAMENTOS A PACIENTES HEMOFÍLICOS NO BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(4), 9410–9433. https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9744