PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO DA NEOPLASIA MALIGNA DE PELE NO RIO DE JANEIRO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i1.8274Palavras-chave:
Neoplasia maligna. Pele. Epidemiologia. Fator de risco. Tratamento.Resumo
A neoplasia maligna cutânea é a classe mais frequente de tumores malignos na população caucasiana. Esta é classificada em neoplasia maligna não melanoma, sendo as mais comuns, representadas principalmente pelo carcinoma basocelular e pelo carcinoma espinocelular e neoplasias do tipo melanomas retratadas pelas várias conformações do melanoma maligno cutâneo. A radiação ultravioleta é o principal fator para o câncer de pele, indivíduos da cor branca possuem menos melanina sendo mais predispostos a desenvolver esse tipo de lesão. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil dos pacientes internados no estado do Rio de Janeiro devido a de neoplasia maligna da pele nos últimos cinco anos. Foi realizada uma análise epidemiológica do tipo observacional longitudinal dos dados contidos no sistema de informação de internações hospitalares do SUS, com relação à neoplasia maligna de pele no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2020 no estado do Rio de Janeiro. Nesse período estudado houve 1770 pacientes internados, desses a maioria correspondia ao sexo masculino (56% dos casos), faixa etária dos 60 aos 69 anos e com etnia branca (62% dos casos). A evolução da neoplasia ao longo dos anos foi crescendo, com exceção do ano de 2020. Com base nesse estudo é possível perceber a importância da abordagem da prevenção da neoplasia maligna da pele, pois a cada ano sua incidência aumenta. Projetos de saúde devem ser elaborados a fim de conscientizar a população sobre a gravidade desta patologia e a importância da sua prevenção.
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