A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DOS AUTISTAS

Autores

  • Iasmynne de Oliveira Messias Centro Universitário de Rio Verde GO- UNIBRAS
  • Wilza Mary Saraiva Mourão Centro Universitário de Rio Verde GO- UNIBRAS
  • Ludmila Jayme Borges Centro Universitário de Rio Verde GO- UNIBRAS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7768

Palavras-chave:

Autismo. Natação. Benefícios.

Resumo

O presente estudo tem por objetivo identificar a mudança no comportamento da criança com autismo através da prática da natação. Trata-se de uma pesquisa de campo com coleta de informações sobre as crianças autistas, com idade de 3 anos a 8 anos que já praticam a natação. Para a coleta de dados foram aplicados alguns questionários que apresentavam perguntas fechadas e abertas, para os responsáveis responder. Os pontos específicos de análise foram: coordenação motora, fala e interação social. Os responsáveis que responderam o questionário disseram que houve melhorias significativas nesses quesitos. Sendo assim, pode-se concluir que a natação tem um papel fundamental para o desenvolvimento da criança com autismo, pois, auxilia na coordenação motora, trazendo uma melhora na interação social e no desenvolvimento da capacidade de socialização com a família, professor e demais crianças.

Biografia do Autor

Iasmynne de Oliveira Messias, Centro Universitário de Rio Verde GO- UNIBRAS

Acadêmica do 8º período do Curso de Educação Física da UNIBRAS – Centro Universitário de Rio Verde GO. 

Wilza Mary Saraiva Mourão, Centro Universitário de Rio Verde GO- UNIBRAS

Professora do Curso de Educação Física da UNIBRAS – Centro Universitário de Rio Verde GO

Ludmila Jayme Borges, Centro Universitário de Rio Verde GO- UNIBRAS

Professora Mestre do Curso de Educação Física da UNIBRAS – Centro Universitário de Rio Verde GO.  

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Publicado

2022-11-30

Como Citar

Messias, I. de O. ., Mourão, W. M. S. ., & Borges, L. J. . (2022). A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DOS AUTISTAS . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(11), 1717–1724. https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7768