PSORÍASE: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E FISIOPATOLÓGICOS UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i9.7055Palavras-chave:
Psoríase. Doenças Autoimunes. Sistema Imunológico.Resumo
Este artigo objetivou-se em realizar um levantamento bibliográfico sobre a epidemiologia e fisiopatologia da psoríase, além de dá uma breve atualização sobre os seus tratamentos. Para metodologia deste trabalho, foi realizado um levantamento bibliográfico utilizando bancos de dados, como: Google Acadêmico, plataforma SciELO (Scientific Eletronic Library Online), PubMed (National Library of Medicine) e Bibliotecas digitais que estão disponíveis para pesquisa, assim como livros, dissertações, teses e monografias. A psoríase afeta 6% da população mundial, acometendo igualmente homens e mulheres. Caracteriza-se por inflamação imunomediada do tecido cutâneo, que resulta em placas eritematosa-escamosa descamativas de tamanhos diferentes, com fronteira bem definida ou irregular, que surgem em diversos locais do exterior da pele, tendo uma preferência pelos cotovelos, unhas, tronco, joelhos e couro cabeludo. Sua etiologia envolve aspectos genéticos e ambientais. O diagnóstico é clínico, sendo necessária a biópsia da lesão para confirmação apenas em alguns casos. Pode ser dividida em leve, moderada e grave, com grande variabilidade clínica, incluindo: vulgar, vale, palmoplantar, inversa, eritrodérmica, pustulosa, ungueal e articular. Atualmente não há cura, e o tratamento visa aliviar os sintomas e reduzir o número de irritações, podendo utilizar medicações tópicas ou sistêmicas dependendo da gravidade do quadro.
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