DESAFIOS E PERPLEXIDADES NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA A QUEM TENTA SUICÍDIO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5895Palavras-chave:
Suicídio. Emergências hospitalares. Políticas públicas.Resumo
Pesquisa qualitativa, de campo. Objetivo Geral: Analisar concepções mantidas pelos profissionais sobre o atendimento às pessoas em tentativas de suicídio. Específicos: Elencar sentimentos, opiniões e emoções manifestos pelos participantes em torno do atendimento de pessoas que tentaram suicídio; verificar as experiências narradas pelos participantes em relação atendimentos de pessoas em situação de tentativas e mortes por suicídio; levantar os procedimentos mais frequentemente utilizados nos atendimentos de pessoas que tentaram suicídio. Método: Dados coletados através da técnica “Bola de Neve”, com formulário online e analisadas a partir da Análise de Conteúdo. Resultados: As categorias analíticas foram: 1. Impacto; 2. Dialética dos motivos para tentar morrer; 3. Emergência Ilegítima; 4. O sofrimento de quem atende. Conclusão: ainda há estigmatização em relação à pessoa com comportamento suicida por parte dos profissionais A ausência de psicólogos na atenção básica impacta nos serviços de urgência/emergência. Conhecer as concepções dos profissionais de saúde é importante para a elaboração de políticas públicas de assistência à saúde mental da população, bem como reestruturar os serviços de urgência e emergência, com treinamentos para as equipes.
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