USO DO METILFENIDATO PARA O MELHORAMENTO ACADÊMICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4607Palavras-chave:
Universidade. Metilfenidato. Inteligência. Estudantes. Desempenho.Resumo
O metilfenidato é aprovado para uso no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e Narcolepsia, no entanto, tem-se muito utilizado com fins não terapêuticos. Nesse contexto, o objetivo do artigo é apresentar a investigação sobre o uso de Ritalina (metilfenidato) por estudantes universitários para aprimoração do desempenho cognitivo no ambiente acadêmico e também reunir dados sobre as motivações, expectativas, efeitos e prejuízos do uso não prescrito de metilfenidato por universitários, por meio de uma revisão de literatura com abordagem exploratória e descritiva, na qual foram realizadas pesquisas em bancos de dados digitais como: SCieLo Pubmed, LIlacs e Google acadêmico. Os resultados demonstram que metilfenidato é o psicoestimulantes mais consumido no mundo, com características farmacológicas semelhantes às anfetaminas, portanto com potencial de abuso. Seus usos off-label incluem como tratamento para fadiga em pacientes com câncer, depressão refratária na população geriátrica, apatia na doença de alzheimer e para melhorar o desempenho cognitivo. Diante disso, os estudantes têm utilizado por automedicação, através de indicação de amigos para melhorar a concentração, o estado de alerta e o desempenho acadêmico, ou para fins recreativos, o qual maior percentual de consumo é notado nos alunos de medicina, além disso, padrão de consumo varia conforme a prevalência de consumo o período do curso. Portanto, é essencial estratégias de promoção de educação em saúde para o uso racional do medicamento.
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