JOVENS CONCLUINTES DE ENSINO MÉDIO E O MERCADO DE TRABALHO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i2.4210Palavras-chave:
Habilidades. Competências. Mercado de Trabalho. Currículo. Empregabilidade. Novo Ensino Médio.Resumo
A globalização da educação nacional, especificamente da escola, pode ser equiparada à promoção ou um espaço de habilidades e competências que possam formar cidadãos críticos, capazes de pensar e, ainda, de se profissionalizarem; motivou-se pela tendência internacional de países que, recentemente, modificaram seus sistemas educacionais, com propostas de currículos diferenciados, não deixando de visar soluções para a sociedade do capital em situação de crise (PIOLLI; SALA, 2020). Torna-se necessário o preparo de jovens concluintes que não têm interesse ou não têm condição do ingresso ao Ensino Superior, necessitando ingressar e ser aceito pelo mercado de trabalho. De acordo com Vilhena (2019), é preciso uma aproximação do Ensino Médio, enquanto representação da educação, para que os jovens estabeleçam laços de confiança e intensifiquem sua credibilidade neste veículo enquanto projeção para o futuro e para a conquista do mercado de trabalho. O tema vem de encontro às necessidades de capital humano no mercado de trabalho, com habilidades e competências para suprir as demandas empresariais. Já se motivava pelos indícios e testagens da reforma curricular e antes da sua regulamentação de obrigatoriedade de cumprimento do cronograma proposto; ou seja, antes da Portaria nº. 521/21.A proposta deste estudo se justifica e se faz relevante pois, um currículo complementar social sugerido para profissionalização ou capacitação de jovens concluintes do Ensino Médio, por meio de desenvolvimento de habilidades e competências demandas para a melhoria de seu capital intelectual, pode representar o êxito para a empregabilidade daqueles que almejam o ingresso no mercado de trabalho.
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