ENTRE GÊNEROS TEXTUAIS E REDES SOCIAIS: POSSIBILIDADES INTERATIVAS

Autores

  • Ana Carolina Almeida de  Barros Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i1.3838

Palavras-chave:

Gêneros textuais. Redes Sociais. Interação.

Resumo

Este artigo é uma tentativa de aproximação entre Linguística e os estudos de Redes Sociais, buscando, em alguma medida, compreender como elas se relacionam, especialmente, quando falamos de gêneros textuais e trocas entre sujeitos, os laços estabelecidos. Recorremos, para as questões de linguagem e gêneros textuais, a Bakhtin (1997), Marcuschi (2008), Koch (2009) e Bawarshi e Reiff (2013); no que tange às Redes Sociais e aos aspectos sociológicos, ancoramo-nos, especialmente, em Emirbrayer (1997) e Mauss (2007). Entendemos, dentro dessa perspectiva que: quanto mais conectados estão os atores, suas interações tornam-se mais dinâmicas, direcionadas e endereçadas, bem como há maior possibilidade de circulação dos constructos textuais, mas não só, pois o senso de convenção é facilitador das interações entre os atores e as trajetórias, além de que o transitado tem poder/influência sobre os agentes, assim como os acessos e lugares ocupados por esses atores dentro de uma estrutura socialmente arranjada.

Biografia do Autor

Ana Carolina Almeida de  Barros, Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestra em Letras, com área de concentração em Linguística, pela Universidade Federal de Pernambuco (2016), atualmente é doutoranda em Linguística na mesma instituição.Possui especialização em Psicopedagogia (2013) e em Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa (2010), ambas pela Faculdade Frassinetti do Recife (FAFIRE). É graduada em Letras pela Universidade Federal do Piauí (2008). Orcid: https://orcid.org/0000-0003-3112-9758 

 

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Publicado

2022-01-31

Como Citar

Barros,A.C.A.de . (2022). ENTRE GÊNEROS TEXTUAIS E REDES SOCIAIS: POSSIBILIDADES INTERATIVAS . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(1), 631–648. https://doi.org/10.51891/rease.v8i1.3838