A FARMACOTERAPIA DA AIDS E A ESTRATÉGIA DE USO DA PREP EM INDIVÍDUOS EM SITUAÇÃO DE RISCO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i11.3126Palavras-chave:
HIV. PrEP. Prevenção. Antirretrovirais.Resumo
HIV é uma sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, causador da AIDS, ele ataca o sistema imunológico, que é o responsavél por defender nosso organismo de doenças. Os linfócitos T CD4+ são as células mais atingidas. E é fazendo alteração no DNA dessas células que o HIV faz cópias de si mesmo, multiplicando-se, e rompendo os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. A infecção pelo vírus não tem cura, ainda que haja inúmeros fármacos disponíveis para combater o HIV, surge constantemente novas variantes virais resistentes aos antirretrovirais. Diferentes estratégias terapêuticas foram desenvolvidas sendo feitas combinações entre estes fármacos, na tentativa de reduzir esse problema de saúde pública. E nessas tentativas foram criados os seguintes meios de prevenção: porfilaxia-pós exposição (PEP) e a profilaxia pré-exposição (PrEP) que junto ao uso de preservativos compõem a prevenção combinada. PEP é o uso de uma medicação antirretroviral após um possível risco de contato com o vírus. É importante que se inicie o uso desta profilaxia no máximo em até 72 horas após a possível contaminação. Já o PrEP é o uso de uma medicação antirretroviral, de maneira contínua, por pessoas soro negativas, mas que estão em situações de alto risco de infecção. O presente artigo tem como objetivo disponibilizar informações pertinentes ao assunto farmacoterapia da AIDS e esclarecer o processo detalhando as ações a serem seguidas para a disponibilização ou utilização da PrEP.
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