SÍNDROME MÃO, PÉ E BOCA CAUSADA PELO VÍRUS COXSACKIE: UMA ANÁLISE DA LITERATURA

Autores

  • Luana Cristina Chaves Calili Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Washington De Souza Leal Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Tais da Silva Tosate Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Lorhayne Cristina Barbosa de Souza Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Jeannelly Mara Perreira Araújo Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Mikaely Botelho dos Reis Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Vilnara Domingos Marcos Faculdade Única –Ipatinga-MG
  • Arilton Janúario Bacelar Júnior Instituto de Pesquisa Nuclear IPEN-USP

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.2815

Palavras-chave:

Coxsackie. Síndrome mão. Pé e boca. Enterovírus.

Resumo

A síndrome mão-pé-boca e considerada uma doença de alto contágio que acomete em crianças menores de cinco anos de idade, isso porque, ao nascer, os bebês não têm anticorpos. Como os bebês não possuem formação de anticorpos, são alvos de doenças infecciosas, e a síndrome mão, pé e boca é causada pelo vírus do grupo Coxsackie que parte da família dos Enterovírus, sendo diferenciados por seus antígenos e patogenia em grupo A que possuem 23 subtipos, sendo estes os que infectam a pele, boca, unhas e olhos, e grupo B que possuem 6 subtipos, causando infecção no coração, pleura, pâncreas ou fígado. Ambos os grupos podem causar infecções cutâneas, febre e meningite asséptica. Sua transmissão acontece de pessoa para pessoa ou através de alimentos e/ou objetos contaminados. Seus sintomas geralmente surgem após três a sete dias da infecção pelo vírus e pode incluir febre superior à 38°C, dor de garganta, falta de apetite, diarreia, vômito, e muita salivação. Após dois dias do surgimento dos primeiros sintomas, aparecem aftas dolorosas na boca e bolhas nas mãos, pés e em alguns casos nas regiões intimas, causando coceira. Seu diagnóstico e feito pelo pediatra ou clínico geral por meio de análise dos sintomas e manchas. O tratamento da Síndrome pode ser feito com remédios para febre, como o paracetamol e anti-inflamatórios, mantendo seu uso durante sete dias e incluindo o distanciamento da criança para que não transmita e dissemine a doença para um determinado grupo.

Biografia do Autor

Luana Cristina Chaves Calili, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Washington De Souza Leal, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Tais da Silva Tosate, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Lorhayne Cristina Barbosa de Souza, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Jeannelly Mara Perreira Araújo, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Mikaely Botelho dos Reis, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Vilnara Domingos Marcos, Faculdade Única –Ipatinga-MG

Graduação em Biomedicina na Faculdade Única –Ipatinga-MG

Arilton Janúario Bacelar Júnior , Instituto de Pesquisa Nuclear IPEN-USP

Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade de Marília e graduação em DIREITO pela Universidade de Marília. Atualmente é professor da Faculdade Única de Ipatinga na Graduação e Pós Graduação, Ex - Coordenador do núcleo de pós graduação da Universidade Presidente Antônio Carlos que consta um portifólio de 31 cursos, EX-Presidente da CIPA da Universidade Presidente Antônio Carlos, coordenador pós- graduação farmacologia e toxicologia da Universidade Presidente Antônio Carlos, coordenador do Curso de Análises Clínicas Universidade Presidente Antônio Carlos e coordenador do curso de Farmácia da Faculdade Única de Ipatinga. Tem experiência na área Farmacêutica e Análises Clínicas e Jurídica, Doutorando em Ciêcias Jurídicas e Sociais. Mestre em Energia Nuclear e suas Aplicações pelo Instituto de Pesquisa Nuclear IPEN-USP. Especialista em Direito Público, Especialista em Direito Educacional, Especialista em Gestão de Resíduos do Serviço de Saúde, Especialista em Doenças infecto-parasitárias, MBA em Gestão Educacional; Especialista em Análises Clínicas. Ex - Membro da Comissão de Ética do Conselho Regional de Farmácia e Membro da Comissão de Ensino do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais. Atualmente é professor dos cursos de Biomedicina, Farmácia, Psicologia,Enfermagem e odontologia. ministra os conteúdos de Ciências política, Farmacologia, Psicofarmacologia, Imunologia Básica, Imunologia Clínica, Parasitologiae Microbiologia. Participou da capacitação para os Ítens do Banco Nacional de Ítens(BNI-INEP). Membro da CPA FADIPA.

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Publicado

2021-11-08

Como Citar

Calili, L. C. C. ., Leal, W. D. S. ., Tosate, T. da S. ., Souza, L. C. B. de ., Araújo, J. M. P. ., Reis, M. B. dos ., … Bacelar Júnior , A. J. . (2021). SÍNDROME MÃO, PÉ E BOCA CAUSADA PELO VÍRUS COXSACKIE: UMA ANÁLISE DA LITERATURA . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(10), 2317–2330. https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.2815