MANEJO CLÍNICO PARA PACIENTE COM ESCLERODERMIA: UMA ABORDAGEM INTEGRATIVA DA UTILIZAÇÃO DE IMUNOGLOBULINAS NO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.21894Palavras-chave:
Doenças autoimunes. Esclerose sistêmica. Imunoglobulina.Resumo
Esse artigo buscou analisar o manejo clínico da esclerose sistêmica sob uma perspectiva integrativa, com ênfase no papel da imunoglobulina intravenosa (IVIG) como alternativa terapêutica complementar. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, realizada por meio de revisão integrativa da literatura nas bases SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), incluindo artigos publicados entre 2015 e 2025. Foram inicialmente identificados 667 estudos, dos quais 23 compuseram a análise final, além da Portaria Conjunta nº 16/2022. Os resultados demonstraram que as terapias convencionais, como imunossupressores, corticoides e vasodilatadores, apresentam eficácia limitada em casos refratários, evidenciando a necessidade de alternativas. A IVIG apresentou benefícios em manifestações cutâneas, musculares e gastrointestinais, além de estabilizar parâmetros pulmonares, destacando-se como recurso promissor no manejo clínico da doença. Conclui-se que o tratamento da esclerose sistêmica deve ser multidisciplinar e individualizado, e que a IVIG pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, embora sejam necessários mais estudos clínicos para consolidar seu uso.
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