ÓBITOS FETAIS POR SÍFILIS CONGÊNITA: ESTUDO TRANSVERSAL, NO PERÍODO DE 10 ANOS, NO ESTADO DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21763Palavras-chave:
Sífilis congênita. Óbitos fetais. Pré-natal.Resumo
A sífilis congênita (SC) é decorrente da transmissão vertical do Treponema pallidum da mãe para o feto, causando graves complicações como anomalias congênitas e óbitos fetais. Esse estudo transversal, realizado no Paraná entre 2012 e 2022, analisou 149 óbitos fetais decorrentes de SC, utilizando dados secundários do Sistema de Informações sobre Mortalidade do SUS. A pesquisa objetiva avaliar a prevalência da SC, visando a melhoria da qualidade dos serviços de saúde no estado. Os dados incluíram fatores como idade materna e estágio gestacional, relacionados ao número de óbitos fetais. Os resultados apontam que a maior parte dos óbitos fetais ocorreu antes do parto, entre a 28ª e 36ª semana de gestação. Foi observado que gestantes mais jovens têm maior risco de óbitos fetais, e a idade materna correlacionou-se negativamente com o número de óbitos. O estudo destaca a importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado durante a gestação para reduzir a mortalidade por SC.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Atribuição CC BY