O FEMINISMO NEGRO DESEMPENHANDO UM PAPEL POLÍTICO NA REEDUCAÇÃO BRASILEIRA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2135Palavras-chave:
Feminismo Negro. Interseccionalidade. Mulheres Intelectuais Negras.Resumo
O presente artigo tem como objetivo analisar a especificidade do feminismo negro no Brasil, a partir do final de 1970, em uma perspectiva interseccional. Mostrando como o movimento feminista negro se emancipou no processo político da nossa sociedade, construindo a importância da questão étnico-racial para resgatar os direitos humanos de mulheres negras que eram negados. Destacando intelectuais como: Lélia Gonzalez (1960), Aparecida Sueli Carneiro (1980), Nubia Moreira (2007) e Djamila Ribeiro (2018), que foram essenciais para desenvolver a historiografia do feminismo negro no Brasil e o engajamento crítico social, demonstrando como as mulheres negras eram lidas socialmente, de forma preconceituosa, marginalizada transgredindo a incapacidade dela não ser vista como sujeito político.
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