PRAGAS URBANAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REPENSANDO A CONVIVÊNCIA E OS PROCESSOS ECOLÓGICOS NA CIDADE

Autores

  • James da Cruz Falcão UNINTER
  • Reinaldo Dias UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20641

Palavras-chave:

Pragas urbanas. Educação ambiental. Ecologia urbana. Saúde pública. Ação comunitária.

Resumo

A presença de animais considerados indesejáveis nos centros urbanos — popularmente chamados de pragas urbanas — está relacionada a processos complexos de degradação ambiental, desigualdade socioespacial e ausência de políticas públicas integradas. Este artigo propõe uma abordagem crítica sobre a presença e o manejo dessas espécies, destacando seus vínculos com o modelo de urbanização e com a invisibilização de suas funções ecológicas nos ecossistemas urbanos. A partir de revisão bibliográfica e documental, discute-se como a educação ambiental pode contribuir para desconstruir estigmas, promover atitudes preventivas e articular ações comunitárias com políticas públicas voltadas à saúde, ao saneamento e à preservação da biodiversidade. O texto destaca a importância de compreender as chamadas pragas urbanas como sintomas de desequilíbrios estruturais e não como ameaças isoladas. Valoriza-se, ainda, o protagonismo das comunidades e o papel das diferentes formas de educação — formal, não formal e informal — na construção de cidades mais justas, saudáveis e ambientalmente conscientes.

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Biografia do Autor

James da Cruz Falcão, UNINTER

Tecnólogo em Gestão Ambiental pela Universidade São Marcos e Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER). 

Reinaldo Dias, UNICAMP

Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Especialista em Ciências Ambientais pela Universidade São Francisco-USF. 

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Publicado

2025-08-15

Como Citar

Falcão, J. da C., & Dias, R. (2025). PRAGAS URBANAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REPENSANDO A CONVIVÊNCIA E OS PROCESSOS ECOLÓGICOS NA CIDADE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 1468–1482. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20641