CONVIVÊNCIA, LINGUAGEM E IDENTIDADE DIGITAL NO AMBIENTE ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20494Palavras-chave:
Convivência escolar. Linguagem digital. Identidade. Redes sociais. Subjetividade.Resumo
Esta pesquisa analisa os efeitos da cultura digital sobre as relações de convivência, as formas de linguagem e os modos de construção da identidade no espaço escolar. O cotidiano dos estudantes é atravessado por interações em redes sociais, práticas de comunicação instantânea e exposições públicas de si que remodelam as dinâmicas escolares e desafiam os projetos pedagógicos tradicionais. A pesquisa, com abordagem qualitativa e revisão bibliográfica, utiliza como referência estudos de Alves (2007), Castro Santander (2012), Silva et al. (2023), Paula (2023), Pereira et al. (2023), Bertolazzi et al. (2023) e Oliveira (2025), coletados em bases como SciELO, BDTD, Crossref e Google Acadêmico. A metodologia segue os princípios científicos de Siena et al. (2024) e Almeida (2021), priorizando a articulação entre linguagem, subjetividade e práticas digitais no ambiente escolar. Os dados analisados revelam que a convivência escolar é profundamente afetada pela lógica das redes, que reconfigura os códigos de pertencimento, visibilidade e conflito. A linguagem digital, por sua vez, impõe novos desafios à mediação pedagógica e à construção da autoridade docente. Já a identidade, antes construída em espaços restritos, passa a ser performada em ambientes públicos, fluidos e coletivos. A escola, diante disso, precisa repensar suas práticas de acolhimento, comunicação e escuta para atuar criticamente sobre esses deslocamentos.
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