INOVAÇÃO SOCIAL E SAÚDE COLETIVA: ESTRATÉGIAS COLABORATIVAS PARA O BEM-ESTAR POPULACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20451Palavras-chave:
Inovação social. Saúde coletiva. Equidade.Resumo
Esse artigo buscou compreender como a inovação social tem sido utilizada como estratégia para promoção da saúde coletiva, a partir da análise de experiências nacionais e internacionais que integram participação comunitária, tecnologia acessível e articulação intersetorial. A metodologia adotada foi a revisão narrativa da literatura, com busca nas bases PubMed, MEDLINE, Scopus e Cochrane, utilizando descritores como “social innovation”, “public health” e “health equity”. Foram selecionados 8 estudos publicados entre 2015 e 2025. Os resultados revelaram que as inovações sociais em saúde apresentam impactos significativos na ampliação do acesso aos serviços, no fortalecimento das comunidades e na redução das desigualdades em saúde. Modelos híbridos, co-design de serviços, uso de tecnologias simples e redes colaborativas mostraram-se eficazes. No entanto, desafios como a sustentabilidade financeira, a avaliação de impacto e a capacitação técnica persistem. Conclui-se que a inovação social representa uma via promissora para transformação estrutural do sistema de saúde, promovendo soluções equitativas e sustentáveis com base no protagonismo comunitário e na justiça social.
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