AUTONOMIA ESTUDANTIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20232Palavras-chave:
Educação a Distância. Autonomia Estudantil. Metodologias Ativas. Tecnologias da Informação e Comunicação. Formação Docente.Resumo
O presente estudo abordou a interação entre o estudante, o docente (ou tutor) e o curso de EAD, com foco na influência dessa dinâmica no desenvolvimento da autonomia estudantil. O problema central investigado foi como a interação entre esses elementos pode afetar a aprendizagem dos alunos na educação a distância, considerando as potenciais dificuldades e vantagens desse modelo. O objetivo geral foi analisar os desafios e as potencialidades da EAD no que diz respeito à autonomia estudantil, a partir da interação entre os envolvidos e a estruturação dos cursos. A pesquisa foi de natureza bibliográfica, fundamentada em uma análise de produções acadêmicas que discutem as metodologias ativas, a formação docente e o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na EAD. O desenvolvimento do trabalho destacou que a autonomia estudantil depende da capacidade do aluno de gerenciar seu aprendizado, sendo influenciada pelo papel do docente e pela estruturação do curso. As considerações finais apontaram que, embora a EAD ofereça oportunidades significativas de aprendizagem autônoma, existem desafios, como a falta de habilidades digitais e a gestão do tempo, que precisam ser superados para que a EAD seja eficaz. O estudo contribui para uma compreensão aprofundada da dinâmica da EAD e sugere que pesquisas são necessárias para explorar práticas pedagógicas e recursos tecnológicos aplicados a essa modalidade.
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