FANTASIAS DE MATERNIDADE E OBJETOS SUBSTITUTIVOS: O ENIGMA CLÍNICO DOS BEBÊS REBORN E AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

Autores

  • Diego da Silva UniEnsino
  • Evandinei Dal Molin UniEnsino
  • Rosa Kioko Iida da Silva UniEnsino

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19521

Palavras-chave:

Psicologia. Bebês Reborn. Objetos Substitutivos. Escuta qualificada. Psicoterapia.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo explorar a essência atual sobre os bebês Reborn, as possíveis fantasias de maternidade e objetos substitutivos, como um enigma clínico para a psicologia. Para tanto foi realizada pesquisa de revisão narrativa de literatura, tendo como foco artigos publicados em bases de dados científicos e materiais publicados na internet por veículos sérios de comunicação. Um bebê reborn é uma boneco de arte feito à mão que se assemelha a um bebê humano com o máximo de realismo possível. O processo de criação de um bebê reborn é chamado de renascimento e os artistas de bonecas são chamados de renascidos. Na atualidade, muito se tem mencionado sobre o tema com a viralização de notícias com pessoas extremamente apegadas aos seus bebês reborn, com dificuldades de distinguir entre a fantasia e o real. Nesse sentido, a Psicologia precisa se atentar a este fenômeno, se respaldar técnica e cientificamente em suas práticas junto a este público. A escuta qualificada, a psicoterapia serão ferramentas essenciais para o atendimento desta demanda.

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Biografia do Autor

Diego da Silva, UniEnsino

Docente de Psicologia da UniEnsino.

Evandinei Dal Molin, UniEnsino

Enfermeiro emergencista e especialista em Saúde Mental e Acadêmico de Psicologia da UniEnsino.

Rosa Kioko Iida da Silva, UniEnsino

Pedagoga, Nutricionista e Acadêmica de Psicologia da UniEnsino.

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Publicado

2025-05-28

Como Citar

Silva, D. da, Molin, E. D., & Silva, R. K. I. da. (2025). FANTASIAS DE MATERNIDADE E OBJETOS SUBSTITUTIVOS: O ENIGMA CLÍNICO DOS BEBÊS REBORN E AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 7894–7902. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19521