RECONSTRUÇÃO FACIAL FORENSE COMO MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO HUMANA – UMA REVISÃO LITERÁRIA

Autores

  • Camilly Guimarães Costa UNINOVAFAPI
  • Lino Amaral Neto e Neto UNINOVAFAPI
  • Mariane Santos Gomes de Carvalho UNINOVAFAPI
  • Luiz Fellipe Negreiros Chaves Cordeiro UNINOVAFAPI
  • Maria Clara Santos Moura UNINOVAFAPI
  • Ana Teresa de Castro Macedo Andrade UNINOVAFAPI
  • Fernanda Karla Rocha da Silva UNINOVAFAPI
  • João Pedro Diniz Lobão Veras UNINOVAFAPI
  • Epaminondas Coutinho Feitosa Júnior UNINOVAFAPI
  • Giselle Maria Ferreira Lima Verde UNINOVAFAPI

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19297

Palavras-chave:

Reconstrução facial. Odontologia Legal. Imagem em 3D.

Resumo

A Reconstrução Facial Forense (RFF) é uma ferramenta crítica para identificação humana em casos onde métodos tradicionais falham, como em restos mortais decompostos, carbonizados ou deformados. Combinando conhecimentos científicos  a técnica recria traços faciais a partir de estruturas ósseas, servindo tanto a investigações criminais quanto a estudos antropológicos. Além disso, identificações por familiares são frequentemente comprometidas por vieses emocionais, exigindo protocolos para minimizar erros. Estudos comparativos destacam vantagens das abordagens 3D em custo, tempo e precisão anatômica, embora métodos tradicionais ainda tenham aplicação em contextos forenses heterogêneos. Este artigo, baseado em revisão literária de bases como PubMed e Scielo, analisa a evolução da RFF, seus desafios técnicos e implicações psicológicas. Propõe a integração de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e bancos de dados morfométricos, para superar limitações em casos complexos (carbonização, degradação extrema). Conclui-se que a padronização de métodos e a adoção de inovações tecnológicas podem ampliar a confiabilidade da RFF, consolidando seu papel essencial na medicina legal, antropologia e resposta a desastres. O estudo reforça a necessidade de pesquisas futuras que unam precisão científica, sensibilidade cultural e acessibilidade operacional.

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Biografia do Autor

Camilly Guimarães Costa, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI.

Lino Amaral Neto e Neto, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Mariane Santos Gomes de Carvalho, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Luiz Fellipe Negreiros Chaves Cordeiro, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Maria Clara Santos Moura, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Ana Teresa de Castro Macedo Andrade, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Fernanda Karla Rocha da Silva, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

João Pedro Diniz Lobão Veras, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Epaminondas Coutinho Feitosa Júnior, UNINOVAFAPI

Graduação. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

Giselle Maria Ferreira Lima Verde, UNINOVAFAPI

Professora Orientadora. Faculdade Uninovafapi-Afya Teresina-PI. 

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Publicado

2025-05-17

Como Citar

Costa, C. G., Neto, L. A. N. e, Carvalho, M. S. G. de, Cordeiro, L. F. N. C., Moura, M. C. S., Andrade, A. T. de C. M., … Verde, G. M. F. L. (2025). RECONSTRUÇÃO FACIAL FORENSE COMO MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO HUMANA – UMA REVISÃO LITERÁRIA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 4037–4048. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19297