IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIOECONÔMICOS DA ESTIAGEM NAS COMUNIDADES DA BACIA DO TARUMÃ
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.18806Palavras-chave:
Bacia Hidrográfica. Estiagem. Impactos socioeconômicos.Resumo
A variação entre cheia e seca dos rios é uma característica marcante da região amazônica, influenciando diversas atividades econômicas. No entanto, essa sazonalidade também traz desafios. Este artigo traz uma reflexão sobre a estiagem no estado do Amazonas nos anos de 2023 e 2024, logo o objetivo é analisar os impactos ambientais e socioeconômicos da estiagem nas comunidades da Bacia do Tarumã, contribuindo para a compreensão dos efeitos da escassez hídrica e avaliando a sustentabilidade local e a efetividade das ações de políticas públicas, propondo recomendações para melhorias e soluções práticas. Para isso, utilizou-se um método de pesquisa exploratório-descritivo, complementado por registros fotográficos, que serviram de base para um estudo de caso. Os resultados apontaram que a seca histórica que atingiu os municípios do Amazonas entre 2023 e 2024 mostrou a necessidade urgente de ações coordenadas para apoiar as comunidades ribeirinhas e indígenas isoladas. Conclui-se que o desenvolvimento de políticas públicas estruturantes que atendam às necessidades reais das populações da Amazônia deve ser uma prioridade. Para isso, é essencial um olhar atento às particularidades de cada território, o mapeamento das áreas mais vulneráveis e, sobretudo, a escuta ativa das comunidades afetadas. Somente assim será possível cobrar do Estado políticas públicas eficientes e inclusivas, garantindo seus direitos assegurados e suas realidades respeitadas.
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