O ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA DEPRESSÃO PÓS-PARTO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18715Palavras-chave:
Depressão. Pós-parto. Tratamento farmacológico.Resumo
Introdução: Esse artigo buscou arrazoar sobre a depressão pós-parto (DPP) que é uma doença caracterizada por mudanças físicas, emocionais, sociais e hormonais. As mulheres nesse período do puerpério são mais suscetíveis ao surgimento desses sintomas, cerca de 56% das mulheres latinas são afetadas e isso desencadeia efeitos negativos e duradouros na saúde da mãe e do bebê, a literatura aponta diversos fatores associados à DPP, como o baixo apoio social, falta de planejamento familiar, presença de ansiedade, entre outros. O tratamento inclui antidepressivos, terapia hormonal, neuromodulação e psicoterapia. Métodos: A metodologia do estudo destaca a necessidade de mais pesquisas para melhorar o diagnóstico e o tratamento da DPP, além da importância de reduzir o estigma e aumentar o acesso aos cuidados de saúde mental para as mães. Objetivo: Estudar o acompanhamento farmacoterapêutico na DPP. Objetivos específicos: Elencar os principais medicamentos na DPP; entender o papel do farmacêutico na orientação farmacológica no tratamento da DPP; salientar a importância do tratamento da DPP para melhoria na qualidade de vida. Conclusões: O estudo corrobora que os farmacêuticos têm um papel importante para cooperar na melhoria da saúde mental materna, sendo que esse papel pode ser melhor aproveitado. É imprescindível que haja mais capacitação, políticas de incentivo e integração dos farmacêuticos aos serviços de saúde mental para que seja oferecido suporte efetivo a essas mulheres no tratamento.
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