O MANEJO EM CASOS DE ENCEFALOPATIA HIPOXICO- ISQUÊMICO EM PACIENTES NEONATAIS

Autores

  • Luiza Penido Campos Universidade de Vassouras
  • Isadora de Almeida Gonçalves Antunes Universidade de Vassouras
  • Nicolly da Fonseca Andrade Universidade de Vassouras
  • Natália Alves de Paula Nunes Universidade de Vassouras
  • Laura Cacho Zanette Universidade de Vassouras
  • Manoela Martins Ker Universidade de Vassouras
  • Ramon Fraga de Souza Lima Universidade de Vassouras

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18518

Palavras-chave:

Encefalopatia hipóxico-isquêmica. Neonatal.

Resumo

A encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI) neonatal é uma condição resultante da redução ou interrupção do fornecimento de oxigênio ou sangue para o cérebro do recém-nascido, levando a lesões cerebrais. Trata-se da principal complicação associada à asfixia perinatal. Por isso, a atenção durante o período pré-natal, o parto e o pós-parto é essencial para minimizar riscos. Entre os bebês que sobrevivem a essa condição, aproximadamente 25% desenvolvem sequelas neurológicas permanentes, como paralisia cerebral, déficits cognitivos ou crises convulsivas, tornando seu tratamento um grande desafio para os pediatras, que buscam reduzir essa alta taxa de complicações. Realizou-se uma busca por trabalhos relacionados ao tema nas plataformas PubMed e LILACS, encontrando um total inicial de 8.067 artigos na integra, desse modo, foram incluídos 29 estudos após aplicação de critérios de inclusão e exclusão. A análise dos estudos revelou um foco em estratégias neuroprotetoras destinadas a limitar a extensão da lesão encefálica hipóxico-isquêmica, as quais continuam sendo investigadas. Entre essas abordagens, destaca-se a hipotermia. No entanto, a maioria dessas intervenções possui uma janela de eficácia reduzida, ressaltando a importância do diagnóstico precoce. Para neonatos diagnosticados tardiamente, o tratamento é essencialmente baseado em suporte clínico. Em conclusão, é recomendado que o manejo desses pacientes seja realizado o quanto antes, a fim de minimizar efeitos adversos e prevenir sequelas permanentes nos sobreviventes.

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Biografia do Autor

Luiza Penido Campos, Universidade de Vassouras

Discente da Universidade de Vassouras.

Isadora de Almeida Gonçalves Antunes, Universidade de Vassouras

Discente da Universidade de Vassouras.

Nicolly da Fonseca Andrade, Universidade de Vassouras

Discente da Universidade de Vassouras..

Natália Alves de Paula Nunes, Universidade de Vassouras

Discente da Universidade de Vassouras. 

Laura Cacho Zanette, Universidade de Vassouras

Discente da Universidade de Vassouras.

Manoela Martins Ker, Universidade de Vassouras

Discente da Universidade de Vassouras.

Ramon Fraga de Souza Lima, Universidade de Vassouras

Docente da Universidade de Vassouras. Professor orientador.

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Publicado

2025-03-25

Como Citar

Campos, L. P., Antunes, I. de A. G., Andrade, N. da F., Nunes, N. A. de P., Zanette, L. C., Ker, M. M., & Lima, R. F. de S. (2025). O MANEJO EM CASOS DE ENCEFALOPATIA HIPOXICO- ISQUÊMICO EM PACIENTES NEONATAIS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(3), 1779–1793. https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18518