HIPERTENSÃO ARTERIAL RESISTENTE: ESTRATÉGIAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS NO MANEJO CLÍNICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18425Palavras-chave:
Hipertensão. Arterial. Resistente. Manejo. Farmacológico. Não-farmacológico.Resumo
Introdução: A hipertensão arterial resistente (HAR) é a persistência de pressão arterial elevada, mesmo com três anti-hipertensivos, sendo um diurético tiazídico. Causas como o hiperaldosteronismo primário podem ser tratadas com diagnóstico preciso. Estratégias incluem medicamentos, mudanças no estilo de vida e inovações tecnológicas. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa nas bases PubMed, ScieLO e Google Scholar, utilizando descritores do DeCs e MeSH. Foram incluídos artigos publicados entre 2018 e 2024, abordando o manejo clínico da hipertensão arterial resistente. Após análise inicial de 5.234 artigos, 8 foram selecionados com base nos critérios de inclusão e exclusão. Resultados e Discussão: A revisão revelou que a HAR é uma condição prevalente e desafiadora, associada a elevados riscos cardiovasculares e complicações em órgãos-alvo. Estudos destacam a necessidade de abordagens personalizadas que integrem intervenções farmacológicas, como antagonistas do receptor mineralocorticoide, e mudanças no estilo de vida. A literatura destaca que estratégias emergentes, incluindo tecnologias inovadoras e terapias específicas para populações de alto risco têm mostrado potencial para melhorar o manejo clínico e os desfechos cardiovasculares. Conclusão: A revisão destacou que a HAR é uma condição desafiadora que requer intervenções farmacológicas, mudanças no estilo de vida e tecnologias emergentes. Populações vulneráveis, como afrodescendentes e pacientes em diálise, demandam estratégias específicas para reduzir riscos cardiovasculares. A abordagem integrada e multidisciplinar é essencial para melhorar os desfechos e otimizar o manejo da condição.
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