HIPERTENSÃO ARTERIAL RESISTENTE: ESTRATÉGIAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS NO MANEJO CLÍNICO

Autores

  • Rafael Soares Barbosa UNDB
  • José Eduardo Santos Machado UNDB
  • Ana Clara Raposo de Sousa Lima UNDB
  • Lara Brito dos Santos UNDB
  • Larissa Marques Barbosa Xavier CEUMA
  • Thalia da Silva Martins UNDB
  • Larissa Gyanne Pereira de Sousa UNDB
  • Fábio de Almeida Teixeira UNDB
  • Maria Isabela de Oliveira Pinto UNDB
  • Aíssa Borges Vale Dames UNDB
  • Lara Castro Campos UNDB

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18425

Palavras-chave:

Hipertensão. Arterial. Resistente. Manejo. Farmacológico. Não-farmacológico.

Resumo

Introdução: A hipertensão arterial resistente (HAR) é a persistência de pressão arterial elevada, mesmo com três anti-hipertensivos, sendo um diurético tiazídico. Causas como o hiperaldosteronismo primário podem ser tratadas com diagnóstico preciso. Estratégias incluem medicamentos, mudanças no estilo de vida e inovações tecnológicas. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa nas bases PubMed, ScieLO e Google Scholar, utilizando descritores do DeCs e MeSH. Foram incluídos artigos publicados entre 2018 e 2024, abordando o manejo clínico da hipertensão arterial resistente. Após análise inicial de 5.234 artigos, 8 foram selecionados com base nos critérios de inclusão e exclusão. Resultados e Discussão: A revisão revelou que a HAR é uma condição prevalente e desafiadora, associada a elevados riscos cardiovasculares e complicações em órgãos-alvo. Estudos destacam a necessidade de abordagens personalizadas que integrem intervenções farmacológicas, como antagonistas do receptor mineralocorticoide, e mudanças no estilo de vida. A literatura destaca que estratégias emergentes, incluindo tecnologias inovadoras e terapias específicas para populações de alto risco têm mostrado potencial para melhorar o manejo clínico e os desfechos cardiovasculares. Conclusão: A revisão destacou que a HAR é uma condição desafiadora que requer intervenções farmacológicas, mudanças no estilo de vida e tecnologias emergentes. Populações vulneráveis, como afrodescendentes e pacientes em diálise, demandam estratégias específicas para reduzir riscos cardiovasculares. A abordagem integrada e multidisciplinar é essencial para melhorar os desfechos e otimizar o manejo da condição.

Downloads

Biografia do Autor

Rafael Soares Barbosa, UNDB

Graduando em Medicina, UNDB.

José Eduardo Santos Machado, UNDB

Graduando em Medicina, UNDB.

Ana Clara Raposo de Sousa Lima, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB.

Lara Brito dos Santos, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB.

Larissa Marques Barbosa Xavier, CEUMA

Graduanda em Medicina, CEUMA.

Thalia da Silva Martins, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB. 

Larissa Gyanne Pereira de Sousa, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB.

Fábio de Almeida Teixeira, UNDB

Graduando em Medicina, UNDB. 

Maria Isabela de Oliveira Pinto, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB. 

Aíssa Borges Vale Dames, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB.

Lara Castro Campos, UNDB

Graduanda em Medicina, UNDB. 

Downloads

Publicado

2025-04-08

Como Citar

Barbosa, R. S., Machado, J. E. S., Lima, A. C. R. de S., Santos, L. B. dos, Xavier, L. M. B., Martins, T. da S., … Campos, L. C. (2025). HIPERTENSÃO ARTERIAL RESISTENTE: ESTRATÉGIAS FARMACOLÓGICAS E NÃO FARMACOLÓGICAS NO MANEJO CLÍNICO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(4), 1023–1033. https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18425