IMPACTO DE ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Polliana Queiroz Galvão Villela Faculdade Zarns
  • Rafael Calebe Menezes Romão Faculdade Zarns
  • Ana Caroline Ferreira Menezes Faculdade Zarns
  • Claudia Helena Escobar Reiniak Pedro Juan Caballero
  • Sergio Adrián Barreto- Román Pedro Juan Caballero
  • Heda Gomes Santos de Carvalho Faculdade Zarns
  • Simone Valente Campos Andrade Filha Faculdade Zarns
  • Agda Tamires da Silva Escola superior de ciências da saúde
  • Thainan da Silva Moreira Faculdade Zarns
  • Caio Boher Lopes de Lemos Faculdade Zarns

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18391

Palavras-chave:

Educação em saúde. Doenças crônicas não transmissíveis. Prevenção.

Resumo

A crescente prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) tem se tornado um desafio global significativo para a saúde pública. Estratégias de educação em saúde emergem como uma abordagem fundamental na prevenção dessas condições, ao promover a modificação de comportamentos de risco e a adoção de estilos de vida saudáveis. Esta revisão integrativa teve como objetivo avaliar o impacto das estratégias educacionais na prevenção de DCNTs, considerando a eficácia, a duração e os desfechos clínicos relacionados a essas intervenções. A revisão abrangeu estudos publicados entre 2010 e 2023, focando em diferentes modalidades de intervenções, como programas comunitários, campanhas educativas e o uso de tecnologias digitais. Os resultados indicaram que as estratégias educacionais podem resultar em mudanças significativas nos comportamentos de saúde, como a melhoria na alimentação, aumento da atividade física e cessação do tabagismo, com impacto positivo na redução de fatores de risco clínicos. No entanto, a eficácia das intervenções depende de fatores como a duração do programa, a personalização das abordagens e a inclusão de componentes psicossociais. Apesar dos resultados promissores, desafios persistem na implementação, principalmente relacionados à adesão dos participantes e à variabilidade nos métodos de avaliação. Conclui-se que a educação em saúde desempenha um papel crucial na prevenção das DCNTs, sendo necessária a implementação de políticas públicas integradas que considerem as particularidades de cada população.

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Biografia do Autor

Polliana Queiroz Galvão Villela, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

Rafael Calebe Menezes Romão, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

Ana Caroline Ferreira Menezes, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

Claudia Helena Escobar Reiniak, Pedro Juan Caballero

Universidad del Pacífico. Facultad de Medicina. Pedro Juan Caballero, Paraguay.

Sergio Adrián Barreto- Román, Pedro Juan Caballero

Universidad del Pacífico. Facultad de Medicina. Pedro Juan Caballero, Paraguay.

Heda Gomes Santos de Carvalho, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

Simone Valente Campos Andrade Filha, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

Agda Tamires da Silva, Escola superior de ciências da saúde

Escola superior de ciências da saúde.

Thainan da Silva Moreira, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

Caio Boher Lopes de Lemos, Faculdade Zarns

Faculdade Zarns.

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Publicado

2025-03-12

Como Citar

Villela, P. Q. G., Romão, R. C. M., Menezes, A. C. F., Reiniak, C. H. E., Barreto- Román, S. A., Carvalho, H. G. S. de, … Lemos, C. B. L. de. (2025). IMPACTO DE ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(3), 793–803. https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18391