INCLUSÃO ESCOLAR NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Christian Trindade Recheimback Centro Universitário Etep
  • Daniel dos Santos Gomes Centro Universitário Etep
  • Cláudio Luís do Val
  • Angélica Coutinho Silvano Faculdade Cenecista de Osório
  • Alexsandro Grall dos Reis Universidade Católica de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18307

Palavras-chave:

Portador de necessidades especiais. Inclusão. Leis e fiscalização.

Resumo

O presente artigo trata da inclusão social dos portadores de necessidades especiais nas escolas. Para tanto foram abordadas as necessidades, os modelos de adaptação e as normas, que deveriam ter maior eficácia. O estudo foi iniciado com pesquisas de livros, artigos e revistas, que juntos compuseram o a base teórica necessária para compreender e aprofundar ao tema abordado. A metodologia aplicada foi a pesquisa bibliográfica exploratória, que possibilitou realizar a análise crítica do quadro atual de inclusão social no país. O resultado encontrado demonstrou a amplitude de normas bem elaboradas, com posicionamento realmente capaz de alterar a realidade social, trazendo a inclusão de modo efetivo, entretanto, sem qualquer tipo de fiscalização, coerção ou mesmo conscientização por parte da União, Estados e educares.

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Biografia do Autor

Christian Trindade Recheimback, Centro Universitário Etep

Ciencias Sociais, Centro Universitário Etep. 

Daniel dos Santos Gomes, Centro Universitário Etep

Ciencias Sociais, Centro Universitário Etep. 

Cláudio Luís do Val

Direito, bacharel em Direito, São Judas Tadeu/RS. 

Angélica Coutinho Silvano, Faculdade Cenecista de Osório

Bacharela em Direito, Faculdade Cenecista de Osório/RS.

Alexsandro Grall dos Reis, Universidade Católica de Brasília

Tecnólogo em Processos Gerenciais, Universidade Católica de Brasília. 

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Publicado

2025-03-14

Como Citar

Recheimback, C. T., Gomes, D. dos S., Val, C. L. do, Silvano, A. C., & Reis, A. G. dos. (2025). INCLUSÃO ESCOLAR NO RIO GRANDE DO SUL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(3), 856–872. https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18307