PMPR E A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA

Autores

  • Anderson Luis Aparecido FACUMINAS
  • Everton Duim Rufato UFPR

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18246

Palavras-chave:

Polícia Militar. Próstata. Antígeno Prostático Específico.

Resumo

Na Polícia Militar do Paraná (PMPR) vem exigindo diversos exames médicos periódicos para a promoção dos militares estaduais, porém o exame de Antígeno Prostático Específico (PSA), importantíssimo para a detecção de inflamação e câncer de próstata não está em seu rol. Sendo que o câncer de próstata o mais recorrente entre homens no Brasil, chegando a números alarmantes com mais de 71 mil mortes no Brasil anualmente. Caso seja detectado precocemente é indiscutível o aumento de chances de cura, melhorando a qualidade de vida e a longevidade da pessoa. Na PMPR desde 1956 existe assistência médica, programas foram adotados como palestras e consultas preventivas, porem deve-se adotar palestras online para englobar todos os militares estaduais devido a grande quantidade e distancia que se encontram todos os militares espalhados pelo estado do Paraná, para terem uma noção do cuidado que se deve ter com a próstata e quebrar a estigma da doença que é conhecido popularmente e implementar o exame PSA nos exames anuais para a promoção.

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Biografia do Autor

Anderson Luis Aparecido, FACUMINAS

Bacharel em Direito (UNIOESTE). Especialista MBA em Recursos Humanos (FAVENI). Especialista em Gestão Pública (FAVENI). Especialista em Criminologia (FAVENI). Especialista em Direito Processual Penal e Direito Processual Penal Militar (FACUMINAS). 

Everton Duim Rufato, UFPR

Graduado em Engenharia de Controle e Automação (FAG); Especialista em Docência do Ensino Superior (FAVENI); Especialista em Segurança Pública (FAVENI); Especialista em Direito Militar (UNINA); Mestre em Tecnologia de Bioprodutos Agroindustriais (UFPR). 

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Publicado

2025-02-25

Como Citar

Aparecido, A. L., & Rufato, E. D. (2025). PMPR E A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(2), 2244–2255. https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18246