EVOLUÇÃO DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE NO BRASIL: DESAFIOS, PERSPECTIVAS E A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO LONGITUDINAL MÉDICO-PACIENTE
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18147Palavras-chave:
Medicina de Família e Comunidade. Vínculo. Longitudinalidade.Resumo
Esse artigo buscou retratar a evolução da Medicina de Família e Comunidade (MFC), desde a instituição da Alma-Ata em 1978 até os desafios enfrentados na atualidade. Além de destacar a longitudinalidade do cuidado médico-paciente, fundamental para a construção de vínculos duradouros, melhoria da adesão terapêutica e promoção de saúde. Ademais, alguns dos desafios enfrentados pela Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, como a desigualdade na distribuição de profissionais qualificados pelo amplo território, financiamento insuficiente e o impacto de crises globais de saúde, como a pandemia de 2019 ocasionada pelo SARS-CoV-2 impactam diretamente na melhoria do sistema de saúde. Uma outra dificuldade enfrentada na MFC é o déficit de especialistas e a necessidade de formação qualificada. Dessa forma, o artigo destaca iniciativas como a ampliação do número de vagas para os Programas de Residência Médica (PRM) e a valorização da equipe multiprofissional, essenciais para enfrentar os entraves. Por fim, o estudo ressalta a importância da APS na estruturação do sistema de saúde e propõe estratégias para fortalecer o cuidado longitudinal e superar desafios globais e nacionais.
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