TESTE DE DROGAS DE AMPLO ESPECTRO COMO CRITÉRIO PARA PROMOÇÃO DE OFICIAIS E PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ

Autores

  • Luiz Carlos Lemos Junior PMPR

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.18070

Palavras-chave:

Polícia Militar. Testes toxicológicos. Promoção. Legislação. Saúde ocupacional. Ética profissional.

Resumo

A adoção de testes toxicológicos de amplo espectro como critério obrigatório para promoção de oficiais e praças na Polícia Militar do Paraná (PMPR) é uma iniciativa estratégica que visa reforçar a ética, a integridade e a saúde dos agentes de segurança pública. Este estudo examina os aspectos jurídicos, fisiológicos e sociais relacionados ao uso de drogas lícitas, ilícitas e anabolizantes, avaliando os impactos dessas substâncias na saúde dos policiais, na dinâmica institucional e na confiança pública. A proposta se fundamenta em alterações específicas nas Leis nº 5.940/1969 e nº 5.944/1969, que regulam as promoções de praças e oficiais, com a inclusão de artigos que tornam os testes toxicológicos obrigatórios. A análise indica que essa medida é essencial para promover uma corporação mais transparente, ética e eficiente, além de estar em conformidade com as demandas sociais e de saúde ocupacional.

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Biografia do Autor

Luiz Carlos Lemos Junior, PMPR

Professor da disciplina de Legislação Institucional e Direito Penal Militar no Curso de Formação de Oficiais da PMPR, na Academia Policial Militar do Guatupê. Bacharel em Segurança Pública pelo Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Paraná cursado na Academia Policial Militar do Guatupê, Bacharel em Direito pela Universidade Metropolitana Londrinense, especialista em Gestão Pública pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), especialista em Educação a Distância pela UNOPAR e especialista em Planejamento, Projetos e Portfólio pela PMPR.

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Publicado

2025-01-31

Como Citar

Lemos Junior, L. C. (2025). TESTE DE DROGAS DE AMPLO ESPECTRO COMO CRITÉRIO PARA PROMOÇÃO DE OFICIAIS E PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(1), 2944–2958. https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.18070