SUSTENTABILIDADE, LIMITES PLANETÁRIOS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Authors

  • Márcio de Freitas Santa Ana Total Quality consultoria
  • Roseli da Conceição Silva de Freitas Santa Ana Total Quality consultoria
  • Elaine Gomes do Amaral Universidade Federal de Uberlândia
  • Paulo Roberto Rodrigues Brandão Nogueira Universidade Estácio de Sá

Abstract

No cenário da Nova Ordem Mundial, as questões se tornam cada vez mais mundiais e cada vez  menos  estritamente  locais.  Destaca-se, entre  essas  questões  que  de interesse global, o meio-ambiente e a consciência de que a destruição ambiental não traz consequências, apenas, a um determinado ecossistema de um país ou de  um  continente,  mas  para  todos  os  que  moram  no  que  se  convencionou denominar de “Aldeia Global”. Esse cenário  foi  construído  a  partir  de  modificações  filosóficas,  genericamente denominado     de     “Globalização”     (entrelaçamento     das     economias,     maior interdependência   intercâmbio   entre   as   nações)   ou   “Modernização”,   as   quais produziam   novos   paradigmas   em,   praticamente,   todos   os   aspectos   da   vida moderna.  Entre  esses  paradigmas,  criou-se  uma  nova  visão  e  tratamento  ao “Cliente”   externo e   interno   de   uma   instituição,   redirigindo   todos   os   esforços da organização para a busca da sua total satisfação. (Deming,1987, Tofler 1992). Além do tradicional  consumidor,  esses  paradigmas  consideram  como  cliente  externo,  o meio-ambiente, ao qualquer deve ser dispensando o mesmo tratamento dado aos demais clientes. Por  outro  lado,  e  devido  ao  progressivo  crescimento  populacional,  tornou-se necessário  o  aumento da  produção  de  alimentos,  minérios e  demais  bens  de consumo essências à manutenção da espécie humana. É evidente que, o atendimento   desta   demanda, gera   obrigatoriamente,   impactos   ambientais negativos, quer pelo desmatamento de florestas nativas para o plantio, quer pela emissão  de  resíduos  das  fábricas,  ou  ainda,  pela  movimentação  da  terra  para  a extração de minérios entre outros.

Author Biographies

Márcio de Freitas Santa Ana, Total Quality consultoria

Graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO em Niterói, Engenharia Mecânica no Instituto de Tecnologia do Amazonas, UTAM, licenciatura em Física pela Faculdade Única, MBA em Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, FAVENI; Pós-  graduação em Engenharia Ambiental e indicadores de Qualidade FETAC, Pós- graduação Lato Sensu em Educação Tecnológica Pelo CEFET- Maracanã, Aperfeiçoamento em Engenharia Biomédica pela MRA com aplicação na área de engenharia clínica., Mestrado Profissional em Ciências e Tecnologia de Materiais: Linha de Pesquisa Polímeros. Consultor Técnico da Total Quality consultoria.

Roseli da Conceição Silva de Freitas Santa Ana, Total Quality consultoria

Gestão Ambiental Superior, Graduanda em Engenharia de Produção pela Universidade Estácio de Sá, e MBA Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental e Pôs Graduação em Engenharia Ambiental e Indicadores de Qualidade no Instituto Brasileiro de Formação. Diretora da Total Quality consultoria .

 

Elaine Gomes do Amaral, Universidade Federal de Uberlândia

Mestre em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador pela Universidade Federal de Uberlândia. Graduação em Biologia pelo Centro Universitário do Triângulo. Especialista em Biologia Forense. Técnica em enfermagem pela Escola Técnica da UFU. Atua na Universidade Federal de Uberlândia no setor de UTI Adulto.

Paulo Roberto Rodrigues Brandão Nogueira, Universidade Estácio de Sá

Doutor em biotecnologia marinha pelo IEAPM/UFF- Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira/Marinha do Brasil- Arraial do Cabo-RJ. Universidade Estácio de Sá -Campus Cabo Frio.

 

Published

2021-08-05

How to Cite

Santa Ana, M. de F. ., Santa Ana, R. da C. S. de F. ., Amaral, E. G. do ., & Nogueira, P. R. R. B. . (2021). SUSTENTABILIDADE, LIMITES PLANETÁRIOS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11–50. Retrieved from https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/1785

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