ESQUIZOFRENIA: ABORDAGENS TERAPÊUTICAS, DIAGNÓSTICO E DESAFIOS CLÍNICOS

Autores

  • Gabriel Almeida Ferreira UNIFACS
  • Francisco Nelson Cavalcante Filho UMAX
  • Natan Oliveira Fontes UNILAGO
  • Maria Tamires Vasconcelos Moreira FLF
  • Ananda Sobral Soares do Nascimento UNIFACISA
  • Lana Régia Matias Soares CET
  • Wagner Pignataro Lima Filho UNP
  • Marcos Aurélio Trindade aculdade de Ciências Médicas AFYA Amazonas
  • Sávio Nixon Passos Luz UFPB
  • Giuliana Tomikura Morelli Nogueira Universidade Anhembi Morumbi Piracicaba

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17799

Palavras-chave:

Abordagens terapêuticas. Diagnóstico. Esquizofrenia.

Resumo

Introdução: A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que afeta cerca de 1% da população mundial, com impacto significativo na funcionalidade e qualidade de vida dos pacientes. Apesar de avanços no tratamento, desafios relacionados ao diagnóstico, manejo e acesso aos cuidados persistem. Objetivo: O presente artigo tem como objetivo explorar os principais avanços e limitações relacionados ao diagnóstico, às abordagens terapêuticas e aos desafios clínicos associados à esquizofrenia. Métodos: Esta revisão bibliográfica foi conduzida por meio de uma busca sistemática na literatura científica publicada nos últimos 10 anos, abrangendo o período de 2014 a 2024. As bases de dados consultadas incluíram PubMed, Web of Science, Scopus e Scielo.  Resultados e Discussão: A esquizofrenia apresenta maior prevalência em áreas urbanas de países desenvolvidos, com diferenças de idade de início entre os sexos. Os tratamentos farmacológicos, embora eficazes para sintomas positivos, têm limitações em sintomas negativos e cognitivos, além de efeitos adversos significativos. Intervenções psicossociais, como terapia cognitivo-comportamental, reabilitação ocupacional e suporte familiar, mostram benefícios no manejo, mas enfrentam barreiras de acesso, especialmente em países de baixa e média renda. Avanços em neuroimagem, genética e inteligência artificial podem melhorar o diagnóstico, mas ainda enfrentam desafios éticos e logísticos. Conclusão: O manejo da esquizofrenia exige estratégias integradas que combinem intervenções farmacológicas e psicossociais, com ênfase na personalização do tratamento. Políticas públicas que promovam cuidados multidisciplinares e ampliem o acesso a serviços especializados são cruciais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir o impacto da doença na sociedade.

Biografia do Autor

Gabriel Almeida Ferreira, UNIFACS

Graduado em Medicina pela UNIFACS.

Francisco Nelson Cavalcante Filho, UMAX

Graduando em Medicina pela Universidad María Auxiliadora - UMAX. 

Natan Oliveira Fontes, UNILAGO

Graduando em Medicina pela União das Faculdades dos Grandes Lagos (UNILAGO).

Maria Tamires Vasconcelos Moreira, FLF

Graduanda em Medicina pela Faculdade Luciano Feijão – FLF. 

Ananda Sobral Soares do Nascimento, UNIFACISA

Graduanda em Medicina pela UNIFACISA- Campina Grande/PB. 

Lana Régia Matias Soares, CET

Graduanda em Medicina pela Faculdade CET – Teresina/PI.  

Wagner Pignataro Lima Filho, UNP

Graduando em Medicina pela Universidade Potiguar (UNP). 

Marcos Aurélio Trindade, aculdade de Ciências Médicas AFYA Amazonas

Graduando em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas AFYA Amazonas. 

Sávio Nixon Passos Luz, UFPB

Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). 

Giuliana Tomikura Morelli Nogueira, Universidade Anhembi Morumbi Piracicaba

Graduanda em Medicina pela Universidade Anhembi Morumbi Piracicaba. 

 

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Publicado

2025-01-01

Como Citar

Ferreira, G. A., Cavalcante Filho, F. N., Fontes, N. O., Moreira, M. T. V., Nascimento, A. S. S. do, Soares, L. R. M., … Nogueira, G. T. M. (2025). ESQUIZOFRENIA: ABORDAGENS TERAPÊUTICAS, DIAGNÓSTICO E DESAFIOS CLÍNICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(1), 51–59. https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17799