EIXO INTESTINO-PELE: A INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA INTESTINAL NO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17193Palavras-chave:
Disbiose Intestinal; Eixo Intestino-Pele; Envelhecimento cultâneo; Microbiota Intestinal; Probióticos e Prebióticos.Resumo
Introdução: A ligação bidirecional entre a homeostase cutânea e a disbiose, bem como a influência da microbiota intestinal e seu potencial imunomodulador em órgãos distantes como a pele, tornou-se um campo de pesquisa em expansão, acompanhando o fenômeno do envelhecimento populacional juntamente com o desenvolvimento de estratégias prevenir o envelhecimento prematuro e retardar o envelhecimento cronológico de forma saudável. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, utilizando descritores como envelhecimento cutâneo, disbiose intestinal, microbiota intestinal, eixo intestino-pele, probióticos e prebióticos. As bases de dados eletrônicas pesquisadas foram NCBI, PubMed, Scielo e Google Scholar. A pesquisa foi realizada entre março e novembro de 2024, nos idiomas inglês e português. Um total de 25 artigos foram utilizados como base para o estudo em questão. Referencial Teórico: Desequilíbrios na microbiota, conhecidos como disbiose, podem comprometer a função imunológica e a saúde da pele, contribuindo para o envelhecimento cutâneo. Fatores como dieta e medicamentos influenciam a disbiose e sua relação com o envelhecimento. Estudos recentes confirmam a existência do eixo intestino-pele, onde a modulação dessa interação por prebióticos e probióticos pode promover benefícios à saúde da pele. Consideraçoes finais: este trabalho contribui para pesquisas futuras, a fim de elucidar os mecanismos subjacentes às interações microbianas intestino-pele, especialmente para a formulação de novas estratégias e intervenções para prevenir envelhecimento prematuro da pele, retardar o envelhecimento cronológico de forma saudável e preservar a saúde da pele.
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