O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Autores

  • Rosana Marinho Machado Centro Universitário São Lucas
  • Delner do Carmo Centro Universitário São Lucas

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17069

Palavras-chave:

Princípio da Insignificância. Administração Pública. Direito Penal. Tipicidade Material. Tribunais.

Resumo

O presente trabalho abordou sobre o Princípio da Insignificância nos crimes contra a administração pública. O princípio da insignificância tem como fundamento excluir a tipicidade material nos crimes a qual os danos lesivos sejam pequenos e citará casos abordados pelos tribunais superiores. Este princípio foi inferiorizado no ordenamento jurídico pátrio, no entanto ele tem sido aplicado em casos em que as partes são particulares. Porém tanto a jurisprudência como a doutrina nessa estrutura jurisprudencial sobre o presente tema, reduz a possibilidade de incidência do princípio da insignificância nos crimes praticados contra a administração pública, de acordo o artigo 37 da Constituição Federal é restrito, em razão da natureza jurídica e dos princípios e outros que são essenciais na administração pública. A metodologia que será aplicada é do tipo qualitativa, com pesquisa explicativa através de estudos em doutrinas, artigos eletrônicos e jurisprudência. Os resultados observamos que fica caberá ao juiz decidir com base na gravidade do caso apresentado. E a conclusão temos que o princípio da insignificância aplicado nos crimes contra administração pública tem uma essência de estudar cada caso e aplicar suas sanções através da gravidade do crime.

Biografia do Autor

Rosana Marinho Machado, Centro Universitário São Lucas

Aluna. Graduando. Centro Universitário São Lucas. 

Delner do Carmo, Centro Universitário São Lucas

Advogado, professor universitário no Centro Universitário São Lucas. 

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Publicado

2024-11-26

Como Citar

Machado, R. M., & Carmo, D. do. (2024). O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA NOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 6689–6705. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17069