REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA DE PARKINSON
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16805Palavras-chave:
Fisioterapia. Doença de Parkinson. Condutas Cinesioterapêuticas.Resumo
A doença de Parkinson (DP) trata-se de uma desordem neurológica de origem crônica, polissintomática e progressiva. A intervenção fisioterapêutica é composta de terapias convencionais e ocupacionais, juntamente com a terapia de estímulos visuais, auditivos e somatosensitivos. Os estímulos tem como objetivo facilitar os movimentos do início e da continuação da marcha, aumento dos passos e redução da intensidade e frequência do freezing, podendo ser alcançada por meio de diversos exercícios, como cinesioterapia com pesos, treino de equilíbrio, atividades em esteira e terapia muscular ativa. O presente estudo tem como objetivo avaliar a evolução do paciente com diagnóstico de Doença de Parkinson através do tratamento fisioterapêutico. O seguinte estudo de caso descritivo, analítico e qualitativo foi realizado na Clínica de Ensino em Fisioterapia na UNIG, contendo uma amostra de um único paciente com diagnóstico de Doença de Parkinson, sendo realizado através da elaboração, análise e interpretação de dados obtidos através da anamnese e exame físico, sendo realizado condutas cinesioterapêuticas apresentando resultados significativos na melhora da funcionalidade do paciente. Conclui-se que o protocolo fisioterapêutico utilizado promoveu melhoras graduais em aspectos motores e não-motores, minimizando o impacto da progressão da doença.
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