AVALIAÇÃO DO FENÓTIPO GENGIVAL NA IMPLANTODONTIA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16669Palavras-chave:
Implante dentário. Periodontia. Diagnóstico Oral. Fenótipo.Resumo
O sucesso da reabilitação oral em implantodontia na clínica diária está diretamente associado a um correto, organizado e criterioso planejamento que deve ser individualizado e executado a fim de atender às necessidades de cada paciente. Características anatômicas do periodonto, como a presença de doença periodontal e o biótipo gengival, são fatores que devem ser avaliados durante o exame clínico de um paciente com necessidade de implantes. Objetivando realizar uma revisão de literatura sobre a relação do fenótipo gengival e reabilitações envolvendo implantes dentários. Trata-se de uma Revisão de literatura narrativa, cuja busca de estudos foi realizada nas bases de dados eletrônicas Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), e PUBMED publicados nos últimos 5 anos, utilizando os seguintes descritores e operadores booleanos: “Implante Dentário’’ AND “Periodontia’’ AND “Diagnóstico Oral”. O tratamento de implante após a perda dentaria, independentemente da forma tardia ou imediata com ou sem emprego de carga pode criar várias complicações biológicas ou biomecânicas, porém a deiscência vestibular é a complicação que mais compromete a estética. O fenótipo gengival fino e festonado podem ter um resultado estético desfavorável, diagnóstico precoce e de patologias presentes bem como o controle e adesão ao tratamento corroboram para o sucesso a longo prazo do tratamento com implantes dentários.
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