SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA: NOTIFICAÇÃO E REALIDADE EM MUNICÍPIO DO EXTREMO SUL DA BAHIA

Autores

  • Thaysa Alves da Silva Medeiros Faculdade Pitágoras
  • Júlia Freitas Oliveira Costa Faculdade Pitágoras
  • Rafael Prando Gava Faculdade Pitágoras
  • Lara Cristina Alves Oliveira da Cruz Faculdade Pitágoras
  • Maria Jussara Magda Bezerra Faculdade Pitágoras
  • Nilson Marques Silva Junior Faculdade Pitágoras

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16623

Palavras-chave:

Sífilis Congênita. Epidemiologia. Sub-Registro.

Resumo

 

A sífilis gestacional e a sífilis congênita representam desafios significativos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar da existência de protocolos de notificação, triagem e tratamento para a sífilis gestacional no SUS, a subnotificação e a classificação errônea de casos são um problema persistente, aumentando os casos de sífilis congênita. Este trabalho busca traçar um perfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional e congênita no período de 2022 e 2023, no município de Eunápolis-Ba e explorar a prevalência dessas condições e a subnotificação de casos. Justifica-se a escolha do tema, por se tratar de uma doença notificável, que nos últimos anos registrou um aumento significativo do número de casos no Brasil e no município de Eunápolis. O objetivo do estudo é conhecer a realidade dos cenários notificados no município, permitindo propor intervenções futuras para diminuir o número de ocorrências. Verificou-se inconsistências nos dados notificados, principalmente relacionados ao tratamento e as notificações de sífilis gestacional e congênita. Observou-se, ainda, que apenas 7 casos de crianças com sífilis congênita haviam sido diagnosticados durante o pré-natal, evidenciando que a qualidade do pré-natal ainda é um fator preditor no declínio desses números.

Biografia do Autor

Thaysa Alves da Silva Medeiros, Faculdade Pitágoras

Discente do curso de Medicina, Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis.

Júlia Freitas Oliveira Costa, Faculdade Pitágoras

Discente do curso de Medicina, Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis.

Rafael Prando Gava, Faculdade Pitágoras

Discente do curso de Medicina, Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis.

Lara Cristina Alves Oliveira da Cruz, Faculdade Pitágoras

Discente do curso de Medicina, Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis.

Maria Jussara Magda Bezerra, Faculdade Pitágoras

Discente do curso de Medicina, Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis.

Nilson Marques Silva Junior, Faculdade Pitágoras

Docente do curso de medicina da Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis (FPME) e mestre em ciências ambientais pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

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Publicado

2024-11-11

Como Citar

Medeiros, T. A. da S., Costa, J. F. O., Gava, R. P., Cruz, L. C. A. O. da, Bezerra, M. J. M., & Silva Junior, N. M. (2024). SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA: NOTIFICAÇÃO E REALIDADE EM MUNICÍPIO DO EXTREMO SUL DA BAHIA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 2349–2361. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16623