ENTEROCOCCUS FAECALIS E ENDOCARDITE: IMPACTO NO TRATAMENTO ENDODÔNTICO E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE

Autores

  • João Luiz Martins dos Santos Faculdade UNEF
  • Tasciano dos Santos Santa Izabel Faculdade UNEF

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16517

Palavras-chave:

Enterococcus. Endodôntico. Controle Microbiológico.

Resumo

Introdução: O presente artigo aborda os desafios enfrentados no tratamento endodôntico, especialmente em casos de infecção por Enterococcus faecalis, ressaltando a importância do controle microbiológico eficaz. Objetivo: O mesmo pretende investigar a resistência microbiana e a relevância das estratégias de controle na prevenção de complicações, como a endocardite, durante o tratamento endodôntico. Metodologia: Este estudo abrange informações relevantes sobre tratamentos endodônticos, endocardite e Enterococcus faecalis, sendo a coleta de dados realizada por meio de pesquisa em bases de dados acadêmicos, incluindo PubMed, Scopus e Google Scholar. Resultados:  Foram destacadas as necessidades de abordagens personalizadas e inovadoras para eliminar bactérias nos canais radiculares, considerando a recolonização bacteriana e a resistência aos procedimentos convencionais. Conclusão: A implementação de medidas preventivas e o controle microbiológico eficaz são fundamentais para o sucesso do tratamento endodôntico, sobretudo em casos envolvendo Enterococcus faecalis, visando prevenir complicações graves, como a endocardite.

Biografia do Autor

João Luiz Martins dos Santos, Faculdade UNEF

Acadêmico do curso de graduação em Odontologia da Faculdade UNEF de Feira de Santana. BA, Brasil.

Tasciano dos Santos Santa Izabel, Faculdade UNEF

Doutor em Botânica, professor do curso de Biomedicina da Faculdade UNEF de Feira deSantana. -BA. Brasil.

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Publicado

2024-11-04

Como Citar

Santos, J. L. M. dos, & Izabel, T. dos S. S. (2024). ENTEROCOCCUS FAECALIS E ENDOCARDITE: IMPACTO NO TRATAMENTO ENDODÔNTICO E ESTRATÉGIAS DE CONTROLE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 567–584. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16517