FEOCROMOCITOMA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PERSPECTIVAS CLÍNICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15863Palavras-chave:
Feocromocitoma.Terapêutica. Diagnóstico.Resumo
Esta revisão de literatura reuniu artigos publicados preferencialmente em inglês, espanhol, francês e português nos últimos cinco anos na base de dados PUBMED objetivando revisar diagnóstico, tratamento e perspectivas clínicas do feocromocitoma. O feocromocitoma é um tumor raro das células cromafinas da medula adrenal, responsável pela produção excessiva de catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), resultando em hipertensão, cefaleia, sudorese, palpitações e crises hipertensivas graves. Ele pode estar associado a síndromes genéticas como de Hippel-Lindau e MEN 2. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais que medem catecolaminas e metanefrinas, além de exames de imagem para localizar o tumor. O tratamento principal é a remoção cirúrgica após preparação pré-operatória com bloqueadores adrenérgicos para controlar a hipertensão. Em casos malignos ou metastáticos, podem ser necessários tratamentos adicionais, como quimioterapia ou terapia com radioisótopos. Após a cirurgia, o seguimento a longo prazo é essencial, pois há risco de recidiva. O prognóstico é geralmente bom, mas os tumores malignos apresentam pior evolução. O manejo precoce e adequado é crucial para evitar complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
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