IMPACTO DA AUTOMEDICAÇÃO NA SAÚDE PÚBLICA: EM PACIENTES HIPERTENSOS

Autores

  • Bárbara Cardoso Avelino da Silva Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimarães Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15804

Palavras-chave:

Automedicação. Impacto. Saúde. População. Hipertensos.

Resumo

O objetivo deste artigo foi: analisar as consequências da automedicação na saúde pública, com foco nos pacientes hipertensos. A pesquisa utiliza uma metodologia de revisão bibliográfica, revisando estudos publicados entre 2020 e 2024 em bases de dados como,  PubMed, SciELO, LILACS, e Google Scholar. Foram incluídos estudos sobre os efeitos adversos, resistência antimicrobiana, custos para o sistema de saúde e campanhas de conscientização. O desenvolvimento aborda a automedicação como uma prática comum que resulta em interações medicamentosas perigosas, reações adversas e agravamento de condições de saúde, especialmente entre hipertensos. A análise mostra que a automedicação pode levar a complicações graves como insuficiência renal e resistência microbiana, além de aumentar a sobrecarga dos serviços de saúde. O papel do farmacêutico é destacado na educação em saúde, identificação de interações medicamentosas e promoção de uma terapia medicamentosa segura. A conclusão reforça a necessidade de políticas públicas eficazes e campanhas de conscientização para minimizar os efeitos adversos da automedicação, promover o uso racional de medicamentos e melhorar a segurança dos pacientes. A educação continuada e o acompanhamento farmacoterapêutico integrado são fundamentais para garantir a qualidade de vida dos pacientes hipertensos e a eficiência do sistema de saúde.

Biografia do Autor

Bárbara Cardoso Avelino da Silva, Universidade Iguaçu

Discente do curso de farmácia, Unig Campus 1, Universidade Iguaçu.

Leonardo Guimarães, Universidade Iguaçu

Orientador do curso de farmácia, Unig Campus 1, Universidade Iguaçu. 

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Publicado

2024-09-25

Como Citar

Silva, B. C. A. da, & Guimarães, L. (2024). IMPACTO DA AUTOMEDICAÇÃO NA SAÚDE PÚBLICA: EM PACIENTES HIPERTENSOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 3240–3249. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15804