IMPACTO DA AUTOMEDICAÇÃO NA SAÚDE PÚBLICA: EM PACIENTES HIPERTENSOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15804Palavras-chave:
Automedicação. Impacto. Saúde. População. Hipertensos.Resumo
O objetivo deste artigo foi: analisar as consequências da automedicação na saúde pública, com foco nos pacientes hipertensos. A pesquisa utiliza uma metodologia de revisão bibliográfica, revisando estudos publicados entre 2020 e 2024 em bases de dados como, PubMed, SciELO, LILACS, e Google Scholar. Foram incluídos estudos sobre os efeitos adversos, resistência antimicrobiana, custos para o sistema de saúde e campanhas de conscientização. O desenvolvimento aborda a automedicação como uma prática comum que resulta em interações medicamentosas perigosas, reações adversas e agravamento de condições de saúde, especialmente entre hipertensos. A análise mostra que a automedicação pode levar a complicações graves como insuficiência renal e resistência microbiana, além de aumentar a sobrecarga dos serviços de saúde. O papel do farmacêutico é destacado na educação em saúde, identificação de interações medicamentosas e promoção de uma terapia medicamentosa segura. A conclusão reforça a necessidade de políticas públicas eficazes e campanhas de conscientização para minimizar os efeitos adversos da automedicação, promover o uso racional de medicamentos e melhorar a segurança dos pacientes. A educação continuada e o acompanhamento farmacoterapêutico integrado são fundamentais para garantir a qualidade de vida dos pacientes hipertensos e a eficiência do sistema de saúde.
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