USO DE TERAPIAS IMUNOMODULADORAS EM DOENÇAS AUTOIMUNES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE ESTUDOS CLÍNICOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15627Palavras-chave:
Imunomodulação. Doenças Autoimunes. Terapias Biológicas.Resumo
As terapias imunomoduladoras têm emergido como estratégias fundamentais no manejo de doenças autoimunes, permitindo uma abordagem mais direcionada no controle da atividade imunológica exacerbada. Esta revisão integrativa teve como objetivo analisar estudos clínicos que investigam a eficácia e a segurança de diferentes terapias imunomoduladoras, incluindo inibidores de citocinas, anticorpos monoclonais e moduladores da coestimulação imune. Foram incluídos 45 estudos que abordam as principais doenças autoimunes, como artrite reumatoide, esclerose múltipla, lúpus eritematoso sistêmico e doenças inflamatórias intestinais. Os resultados indicam que essas terapias proporcionam melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes e controle da progressão da doença. No entanto, os riscos de efeitos adversos, como infecções e disfunções orgânicas, continuam sendo preocupações críticas. Conclui-se que o uso de imunomoduladores representa uma evolução promissora no tratamento das doenças autoimunes, mas requer uma monitorização rigorosa e contínua. Estudos futuros devem focar na individualização terapêutica e no desenvolvimento de biomarcadores preditivos para otimizar a resposta ao tratamento.
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